28/07/2020 16:00:00 • Atualizado em 03/09/2024 15:02:07
44 minuto(s) de leitura


Onde investir? Um guia completo sobre onde aplicar seu dinheiro

Para começar a multiplicar seu dinheiro você precisa estudar as diversas possibilidades que o mercado oferece. Por isso, saber onde investir, ter consciência dos riscos, dos prazos de rentabilidade, além de seus objetivos, é muito importante.


Time Rico
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Jovem busca em seu notebook onde investir dinheiro. Ela está tranquilamente sentada em espreguiçadeiras no jardim.

Onde investir para fazer seu dinheiro render de verdade? Quais os melhores investimentos? Essas perguntas são muito comuns, mas a resposta está sempre mudando.

Afinal, muitos fatores influenciam o mercado financeiro. Por isso, é importante acompanhar as notícias e cuidar da sua educação financeira.

O primeiro fator que você precisa considerar para começar a investir é o que você pretende fazer com seu dinheiro e qual o seu perfil de investimentos.

Independente de qual seja sua meta financeira, você precisa conhecer as mudanças do mercado e da economia, a fim de se beneficiar ao máximo dessas mudanças.

Para ter todas as informações que procura, leia este artigo até o final e descubra os melhores investimentos para sua carteira.

Boa leitura!

O que é perfil de investidor?

Antes de conhecer as opções de onde investir, você precisa entender o conceito de perfil de investimentos. Existem três categorias de perfil de investidor: você pode ser conservador, moderado ou agressivo (também chamado de arrojado).

Sua categoria de investidor é definida baseada na sua tolerância a riscos, avaliada a partir de algumas de características, incluindo sua situação financeira, a sua idade, conhecimento do mercado e objetivos financeiros.

Assim, é importante que você tenha definido o prazo e o valor necessário para alcançar os seus objetivos.

Na Rico, ao abrir a sua conta, tudo o que você precisa fazer é responder algumas perguntas ao fazer login na plataforma de investimentos, a fim de acessar uma análise do seu perfil de investidor.

Vamos ver, então, mais detalhes sobre as três opções que podem retornar dessa pesquisa.

Perfil Conservador

O investidor conservador valoriza a segurança antes de qualquer coisa.

Por isso, deve manter a maior parte de suas aplicações em opções menos arriscadas, como títulos do Tesouro Direto e outros investimentos de renda fixa.

Perfil Moderado

O investidor moderado está entre os mais conservadores e os mais agressivos.

Ele entende um pouco melhor a dinâmica do mercado e está disposto a correr mais riscos em prol de um rendimento melhor. Porém, ainda valoriza muito a segurança.

Para esse tipo de investidor, o mais recomendado é manter a maior parte da carteira investida em ativos menos arriscados, como os de renda fixa.

Contudo, ele pode incluir uma parte um pouco maior de ativos de renda variável, como ações e fundos imobiliários.

Perfil Agressivo

O investidor agressivo é aquele que está disposto a correr um risco maior em nome de uma rentabilidade melhor.

Ele entende a dinâmica do mercado e não teme as oscilações no curto prazo, pois sabe que esse tipo de movimentação é normal.

Esse tipo de investidor tem à sua disposição uma gama maior de aplicações, incluindo ações, câmbio, commodities, entre outros.

Mas é preciso ter em mente que, para operar com esse perfil, é preciso ter bastante conhecimento do mercado.

Caso contrário, você amplia a sua exposição a perdas e corre riscos desnecessários.

Qual o meu perfil de investidor?

Para entender qual é o seu perfil de investidor, antes de mais nada, entenda:

  • Qual sua tolerância para o risco?
  • Seus objetivos são de curto, médio ou longo prazo?
  • Qual a quantia que você tem disponível para investir?
  • Você precisa de um investimento com maior liquidez?

Dependendo da sua resposta para essas perguntas, a recomendação de investimentos muda.

Nessa análise, não esqueça de considerar ainda o contexto atual.

De um lado, a renda variável mostra toda a sua oscilação, com algumas empresas se desvalorizando na bolsa e outras melhorando sua performance.

De outro, o interesse na renda fixa reduz conforme a Selic cai, já que ela é parâmetro direto ou indireto para a correção de várias aplicações.

Apesar disso, se você procura investimentos seguros e possui metas de longo prazo, ela ainda é uma boa opção.

Se você tem pouco dinheiro disponível para começar e planeja investir um pouco mais todo mês, o Tesouro Direto pode ser mais indicado para seu perfil.

Perfis mais arrojados, por sua vez, podem preferir as ações ou fundos de investimento.

Onde investir em renda fixa?

Para investir na renda fixa e obter ótimos resultados financeiros, você precisa levar em consideração as seguintes informações:

  1. Quanto maior o prazo de vencimento, maior tende a ser o rendimento
  2. Quanto maior a liquidez, menor tende a ser o rendimento
  3. Quanto maior o risco envolvido, maior tende a ser o rendimento.

Dessa forma, você precisa escolher os seus investimentos baseado não apenas no seu rendimento, mas de acordo com os seus objetivos e com as suas estratégias de investimento.

Então, é importante que você entenda cada uma das melhores aplicações financeiras para investir hoje. Os principais investimentos em renda fixa são:

Vamos a elas!

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O que é Tesouro Direto?

O Tesouro Direto é um investimento de renda fixa e a emissão de seus títulos é feita pelo governo federal.

Funciona assim: você empresta dinheiro para o governo e, depois, recebe de volta com um valor a mais, que será a rentabilidade do seu investimento.

O Tesouro Direto possui três tipos de títulos:

Normalmente, o título mais recomendado é o Tesouro Selic.

Isso acontece porque ele rende próximo à Taxa Selic, tem baixa volatilidade e alta liquidez (você pode solicitar o resgate do seu dinheiro quando quiser e irá recebê-lo em 1 dia útil).

Na Rico, você ainda tem a opção de programar um investimento mensal no Tesouro Direto. Assim, você garante que seu patrimônio estará sempre crescendo.

Com isso, o Tesouro Selic pode ser uma ótima opção para quem tem objetivos de curto, médio e longo prazos. Alguns exemplos são a aposentadoria, comprar um carro ou trocar o smartphone, por exemplo.

O que é CDB?

O CDB é a sigla do Certificado de Depósito Bancário. Esse título de renda fixa é emitido pelos bancos a fim de arrecadar capital.

Normalmente, os Certificados de Depósito Bancários que são emitidos por bancos de pequeno porte oferecem rendimentos mais atrativos para os investidores.

Uma das maiores vantagens de investir em um CDB é o fato de ele ser um investimento seguro, já que conta com a proteção do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) até o limite de R$ 250 mil por CPF ou CNPJ, por conjunto de depósitos e investimentos em cada instituição ou conglomerado financeiro, limitado ao teto de R$ 1 milhão, a cada período de 4 anos, para garantias pagas para cada CPF ou CNPJ.

Para mais informações sobre o FGC, acesse o site http://www.fgc.org.br.

Quanto rende o CDB?

A taxa de rentabilidade de um CDB costuma ser atrelada ao CDI, sendo um dos investimentos mais conhecidos da renda fixa.

Além disso, ao investir em opções que possuem um prazo de aplicação maior, a rentabilidade desses títulos também costuma ser mais alta. No entanto, outros fatores também influenciam a rentabilidade do CDB, como o banco emissor, as condições de mercado no momento da aplicação e o valor investido.

Por fim, existem CDBs prefixados, onde você sabe exatamente a taxa de juros que irá receber no vencimento, e CDBs pós-fixados, atrelados a um indicador como o CDI, onde a rentabilidade só é conhecida no final do prazo.

O que é LCI e LCA?

A LCI (Letra de Crédito Imobiliário) e a LCA (Letra de Crédito do Agronegócio) são aplicações de renda fixa muito parecidas com um CDB.

A grande diferença é que elas são isentas de impostos, como o Imposto de Renda (IR).  Com isso, os rendimentos vêm diretamente para o seu bolso, sem desconto de IR.

No entanto, a taxa de rentabilidade dessas aplicações tende a ser menor.

Por isso, é importante que você utilize um simulador. Assim, você pode ter certeza se, mesmo com a isenção do imposto, essas aplicações rendem mais do que um CDB, por exemplo.

O que são fundos multimercado?

Os fundos multimercado são uma ótima opção para investidores de perfil moderado.

Isso porque os riscos são diluídos, uma vez que o administrador poderá aplicar em ações, commodities, moedas, ativos de renda fixa, entre outros.

Para quem busca diversificar sua carteira sem precisar de um montante inicial muito grande, essa também é a escolha ideal.

O que são debêntures?

As debêntures são títulos de renda fixa emitidos por empresas privadas – e podem ser uma ótima opção para investir.

Eles normalmente são ofertadas para o pagamento de algum tipo de dívida ou para o financiamento de determinados projetos.

Uma grande vantagem desse investimento é a sua rentabilidade, que pode ser bastante atrativa.

Porém, ao mesmo tempo, elas são indicadas para quem possui uma maior tolerância a riscos, já que não possuem garantia do FGC.

Ou seja, se a empresa emissora falir, você perde o valor que foi investido.

Também existem as debêntures incentivadas. Por serem emitidas por companhias ligadas a setores estratégicos, o governo oferece a isenção de tributos. Dessa forma, você investe sem pagar qualquer tipo de taxa.

O que são letras de câmbio?

Uma Letra de Câmbio (LC) segue o mesmo princípio de um CDB. No entanto, ela não é emitida por bancos, mas sim, por financeiras.

Dessa forma, a taxa de rentabilidade desse ativo costuma ser mais alta do que os outros investimentos de renda fixa.

Mesmo sendo uma operação que conta com um risco elevado, a LC conta com a proteção do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) até o limite de R$ 250 mil por CPF ou CNPJ, por conjunto de depósitos e investimentos em cada instituição ou conglomerado financeiro, limitado ao teto de R$ 1 milhão, a cada período de 4 anos, para garantias pagas para cada CPF ou CNPJ.

Onde investir em Renda Variável?

Com a queda na taxa básica de juros da economia, a Selic, os investimentos em renda fixa se tornam menos atraentes.

Assim, a renda variável cresce como opção, mesmo diante dos maiores riscos. Para quem mira o longo prazo, por exemplo, o investimento em ações é mais indicado.

Os principais investimentos em renda variável incluem:

  • Ações
  • Fundos Imobiliários
  • Criptomoedas

Vamos falar um pouco mais sobre eles a seguir.

O que são ações?

As ações fazem parte da categoria de ativos de renda variável.

Diferente do que acontece na renda fixa, no momento da aplicação, você não sabe qual será a rentabilidade.

Ou seja, ativos da renda variável possuem um rendimento imprevisível.

Isso torna o investimento em ações mais adequado para investidores de perfil arrojado, que já contam com uma reserva emergencial.

Se você está disposto a correr riscos, essa pode ser uma ótima opção de onde investir. A nossa recomendação é procurar empresas bem geridas.

Quais são as ações que mais pagam dividendos?

Algumas ações são mais indicadas para ganhos rápidos, porém são mais arriscadas.

Outras, podem ser mais interessantes se você possui objetivos de longo prazo.

Além disso, se você pensa em montar uma carteira com foco em dividendos, para recebimento de renda passiva, uma boa opção podem ser as empresas de energia.

Em geral, companhias desse setor costumam pagar melhores dividendos.

Onde comprar ações?

Para comprar ações, você primeiro precisa abrir uma conta em uma corretora de valores. Em seguida, você transfere um valor para a conta recém aberta. Esse valor será utilizado para comprar as ações.

Após analisar bem e escolher quais ações pretende comprar, de acordo com seu perfil de investidor, ou seja, seguindo seu apetite ao risco e condições de prazo, você precisa acessar o home broker da corretora.

O home broker é uma plataforma onde você poderá visualizar e emitir as ordens de compra das ações que você escolheu.

Investidor avalia ações no home broker de sua corretora por meio de seu tablet. Ao fundo, na tela de seu monitor há gráficos de ações.

O que são Fundos Imobiliários?

Outra opção de renda variável bastante interessante são os fundos imobiliários, também chamados de FIIs.

Os FIIs são fundos como qualquer outro, porém, nesse caso, o patrimônio dos cotistas é destinado para investimentos no setor imobiliário.

Esses fundos se dividem, basicamente, em duas classes:

  • Fundos de Tijolo: possuem a maior parte do seu patrimônio aplicado em empreendimentos imobiliários físicos, como galpões de logística, shoppings e hospitais, entre outros
  • Fundos de Papel: aplicam a maior parte de seu patrimônio em títulos financeiros ligados ao setor imobiliário, como as LCIs e CRIs, por exemplo, além de cotas de outros fundos imobiliários.

A opção de recebimentos mensais é o que tem feito desse tipo de investimento um dos mais procurados pelos brasileiros.

Contudo, é preciso ter em mente que, mesmo que o fundo conte com uma gestão profissional, você tem responsabilidade em buscar a melhor opção.

Para reduzir riscos, tente buscar por fundos com portfólio diversificado, cujos empreendimentos sejam de qualidade e estejam bem localizados.

Assim, é possível diluir os riscos relacionados à vacância.

Qual o rendimento dos Fundos Imobiliários?

No fundo de tijolo, o rendimento ao cotista ocorre através do recebimento mensal dos aluguéis de seus empreendimentos, além do possível ganho com a diferença entre o valor de compra e venda dos ativos.

No caso dos fundos de papel, o lucro é proveniente dos juros e dividendos recebidos pelo fundo, distribuídos entre os investidores.

Nesse caso, também é possível obter ganhos com a diferença entre o preço de compra e venda dos ativos.

Onde comprar Fundos Imobiliários?

Para investir em Fundos Imobiliários, você precisa abrir uma conta em uma corretora de valores. Após isto, você deve transferir um valor para a conta recém aberta. Esse valor será utilizado para comprar os ativos de FIIs.

Depois de definir seus objetivos financeiros, você pode finalmente escolher o Fundo Imobiliário ideal para alcançá-los. Para isso, atente-se quanto às taxas, histórico de rendimento e prospecto do fundo.

O que é alocação de ativos e qual sua importância?

Se você está acostumado com o mercado financeiro, certamente já ouviu falar em alocação de ativos.

Essa é uma das melhores estratégias para quem deseja descomplicar a vida no momento de investir.

Na alocação de ativos, o investidor desenha sua carteira de investimentos pautada no seu perfil de risco e objetivos.

Independentemente de como você vai montar sua carteira, esse passo é muito importante e vai ajudar a tornar seus investimentos mais simples e seguros. Dessa forma, a alocação de ativos é importante pois ajuda a:

  • minimizar riscos: ao diversificar sua carteira, você consegue diluir riscos relacionados a um determinado ativo ou classe de ativos, como questões políticas, variações nos indicadores da economia (como taxa de juros, inflação e câmbio), enfim, qualquer coisa que possa afetar diretamente um determinado investimento.
  • evitar grandes estresses: ao adotar essa estratégia, você evita a necessidade de acompanhar o mercado o tempo todo, para atualizar sempre sua carteira.
  • focar no longo prazo: esse método, embora bastante simples, possui recursos importantes que possibilitam um planejamento melhor e mais eficiente dos seus investimentos. Por isso, pode ser um importante aliado na hora de manter o foco.

Como fazer alocação de ativos?

Para fazer a alocação de recursos, em primeiro lugar, você deve definir o percentual da sua carteira que será destinado para cada classe de ativo.

Por exemplo, se você tem um perfil mais conservador, pode montar uma carteira com 20% de ativos de renda variável e 80% em ativos de renda fixa.

Feito isso, precisa escolher quais ativos vão compor a carteira.

Um exemplo de alocação, nesse sentido, seria:

  • Ações – 5%
  • Fundos Imobiliários – 15%
  • Renda Fixa atrelada à inflação – 30%
  • Renda Fixa Pós-Fixada – 25%
  • Renda Fixa Prefixada – 25%

Depois de escolher cada ativo que vai compor a carteira, basta fazer aportes mensais para manter o equilíbrio que você definiu.

Além disso, você também pode fazer o acompanhamento periódico do desempenho dos seus investimentos.

No entanto, tente não acompanhar o mercado de maneira muito próxima. As oscilações normais do dia a dia podem levar à tomada de decisões erradas.

Reserva de emergência: onde investir?

O Tesouro Selic é considerado um título muito bom para investidores iniciantes e para quem quer construir uma reserva de emergência, por exemplo. Isso porque, além da alta liquidez, a depender do título, o aporte mínimo é um valor bastante acessível.

Além disso, ele tem rentabilidade diária e sua venda pode ser feita a qualquer momento.  E a liquidação se dá em D+1, isto é, em um dia útil, o dinheiro estará na sua conta.

O CDB, por sua vez, também é uma boa alternativa para a reserva de emergência, já que há títulos com liquidez diária, taxas de rentabilidade próximas ou maiores que o CDI e a possibilidade de resgatar o valor investido a qualquer momento, inclusive no mesmo dia.

Para mais informações sobre o Tesouro Selic, consulte o site do Tesouro Direto. Para o CDB, verifique as condições específicas do produto oferecido pela instituição financeira antes de investir.

Como investir com pouco dinheiro?

Muitas pessoas ainda pensam que investir é coisa de quem tem muito dinheiro, mas esse é um pensamento completamente equivocado.

No mercado financeiro, há muitas opções de aplicações bastante acessíveis para quem tem pouca capacidade monetária de investimento.

O Tesouro Direto, por exemplo, é um ótimo exemplo de investimento para quem ainda está começando a formar o seu patrimônio. Você pode começar a investir no Tesouro Direto com aplicações a partir de R$ 30.

Outra opção ainda dentro da renda fixa são os CDBs. Esses títulos são encontrados em abundância no mercado, com opções de características diferentes.

Para quem quiser, é possível investir em CDB a partir de R$ 100. Esse valor, no entanto, é definido pelo emissor do título.

Na renda variável, também existem opções de investimento para começar com pouco dinheiro.

As aplicações em fundos e ações, por exemplo, não exigem valor mínimo.

Os fundos multimercado são uma ótima opção para o investidor que quer contar com uma carteira variada, mesmo não dispondo de muito capital para começar.

Onde investir dinheiro?

Reunimos uma seleção das oportunidades para investir diversos valores, do baixo ao alto investimento, confira:

Onde investir para aposentadoria?

A previdência privada tem crescido muito em popularidade, especialmente após a reforma no sistema do INSS.

Existem diferentes tipos de previdência privada: elas podem ser PGBL ou VGBL, sendo taxadas pelo Imposto de Renda de maneira diferente.

Porém, existem opções de investimento que podem ser melhores do que a previdência privada, tanto de renda fixa quanto de renda privada. Alguns exemplos incluem:

  • Tesouro Direto
  • LCI e LCA
  • Fundos de Investimento
  • Dividendos
Homem idoso analisa em seu notebook os rendimentos dos investimentos que fez para sua aposentadoria.

Investir em ações ou empreender?

Muitas pessoas possuem o desejo de tirar seus sonhos do papel e começar a empreender.

No entanto, por diversas vezes, surge a seguinte dúvida: investir em ações ou empreender?

Não existe uma resposta certa para essa pergunta.

Porém, se você quiser alcançar seus objetivos financeiros mais rapidamente, é importante que você invista, a fim de fazer o seu dinheiro render ainda mais, antes de empreender.

Dessa forma, você contará com o valor necessário para tocar os seus projetos, além de contar com um capital de giro.

Assim, além de crescer o seu dinheiro com o seu negócio, você também faz ele render ao investi-lo em algum ativo.

Onde investir com a queda da Selic?

Na economia, os cortes na Taxa Selic servem para aumentar o consumo. Ou seja, os juros caem e o valor do crédito segue a mesma trajetória.

Assim, empréstimos e créditos se tornam mais acessíveis, o que aumenta a circulação de dinheiro. Ao mesmo tempo, a inflação tende a aumentar.

Para as empresas, os cortes na taxa Selic também são muito importantes, porque o seu endividamento cai e elas são capazes de se desenvolver.

Do mesmo modo, a Selic também tem impacto sobre seus investimentos, especialmente se você prefere títulos de renda fixa, lembrando que:

  • alguns títulos do Tesouro Direto estão atrelados à Taxa Selic;
  • quando a Taxa Selic cai, o CDI diminui e o rendimento dessas aplicações também sofre queda.

Se a taxa Selic diminuir, a inflação aumenta, impactando investimentos atrelados ao IPCA.

Como investir na alta do dólar?

A alta do dólar favorece alguns investimentos atrelados à moeda norte-americana, como é o caso de fundos cambiais.

Outra opção é investir em ações de empresas que se beneficiam com o crescimento da moeda americana.

Para isso, você precisa verificar se as empresas possuem uma receita atrelada ao dólar e se essas receitas superam os custos.

Dessa forma, o lucro das empresas cresce com a variação do dólar.

Outra alternativa é optar pelo mercado futuro, através de operações na bolsa.

Por meio de minicontratos de dólar, o investidor pode ter ganhos a partir da diferença da valorização da moeda americana no período estipulado para o contrato.

É importante observar que qualquer investimento em dólar é indicado para perfis arrojados.

Por isso, respeite sua tolerância ao risco e estude bastante a aplicação antes de direcionar seu dinheiro a ela.

Qual o melhor investimento a longo prazo?

Alguns tipos de investimentos têm como opção títulos com liquidação programada para períodos superiores a 5 anos. Eles são ideais caso você tenha como objetivos a conservação de patrimônio ou a aposentadoria, por exemplo. Entre eles estão:

  • LCI e LCA
  • Tesouro Direto
  • Fundos de investimento
  • Debêntures
  • Ações

Qual o melhor investimento a curto prazo?

Investimentos em curto prazo são aqueles que seguem de perto a taxa básica de juros, como é o caso de CDBs e do Tesouro Selic.

Já na renda variável, investir em ações é uma possibilidade de curto prazo. No entanto,, operar ações no curto prazo exige conhecimento avançado e tolerância a riscos maiores.

Mais uma vez, vale o alerta: conheça seu perfil de investidor, defina objetivos para o dinheiro e estude bastante antes de aplicar.

Qual o melhor investimento hoje?

Na Rico, nossos especialistas produzem mensalmente recomendações de carteiras de investimentos para ajudar você a decidir onde investir. Alguns destes relatórios incluem:

Como começar a investir com a Rico?

Para começar a investir com a Rico hoje mesmo, você precisa ter uma conta conosco. Ela é 100% online e gratuita.

Se você já tiver aberto a sua conta, basta transferir o valor a ser investido da sua conta do banco para a sua conta na corretora através de um TED de mesma titularidade.

O próximo passo é selecionar o ativo pretendido, inserir o valor a ser aplicado e a sua assinatura eletrônica.

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  • Abra a sua conta: insira os seus dados pessoais. Em seguida, crie um login e senha e espere o nosso retorno por e-mail.
  • Transfira: realize a transferência do valor que será aplicado.
  • Entre na plataforma: ao acessar a sua conta, você encontrará todos os investimentos disponíveis.
  • Conheça o seu perfil de investidor: antes de realizar qualquer tipo de aplicação, faça o teste e conheça a sua tolerância a riscos.
  • Invista: escolha quanto quer investir, clique em aplicar e insira a sua assinatura eletrônica.

Confira também o passo a passo no vídeo abaixo:

Pronto! Agora você já é um investidor!

Conclusão

Pronto para investir com inteligência?

Saber onde investir é fundamental se você quiser alcançar as suas metas financeiras.

Para isso, é importante que você conheça as tendências da economia brasileira, a fim de se proteger e fazer as melhores escolhas para ver o seu dinheiro rendendo cada vez mais.

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Gostou do artigo? Tem alguma dúvida? Então deixe o seu comentário logo abaixo.

Obrigado por ler até aqui e bons investimentos!

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