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06/11/2019 20:37:43 • Atualizado em 26/09/2022 17:09:14
38 minuto(s) de leitura


Top 6 investimentos de baixo risco – Atualizado

Quem busca investimentos de baixo risco deseja ampliar a proteção da sua carteira. Descubra exatamente quais os investimentos mais certeiros aqui.


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Uma mulher e um homem à mesa. Ela segura um tablet e aponta, em referência aos investimentos de baixo risco

Quem busca investimentos de baixo risco deseja ampliar a proteção da sua carteira.

Esse é um tipo de aplicação financeira que pode ser útil para objetivos de curto prazo, incluindo uma reserva de emergência, por exemplo.

E quando se fala em baixo risco, é natural que logo venha à mente a tradicional poupança.

Afinal, segundo dados da mais recente pesquisa da Anbima, a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais, nada menos que 88% dos investidores aplicam dinheiro na caderneta.

Mas seja você um veterano no mercado financeiro ou alguém que está dando os primeiros passos nesse universo, vale considerar outras opções de investimentos de baixo risco.

Como veremos neste artigo, a poupança tem rentabilidade pior e segurança equivalente a outros produtos que podem fazer parte da sua carteira.

E se você quer conhecer detalhes sobre eles, siga a leitura!

O que é um investimento de baixo risco? Conceito e Significado

Para começar, vale entender que não existem investimentos totalmente livres de risco.

O que você vai encontrar no mercado são aplicações de risco bastante pequeno, cuja possibilidade de perder dinheiro se ampara em eventos improváveis, como a falência do país, o que se aplica aos títulos públicos, por exemplo.

Mesmo a preferida poupança apresenta riscos.

Basta lembrar o confisco da caderneta, que bloqueou o acesso aos recursos depositados nela durante um período do mandato do presidente Fernando Collor de Mello, na década de 90.

Mas veja, novamente, como se trata de um cenário improvável, que dificilmente vai se repetir.

Ainda assim, o risco existe – e ele se repete em diferentes aplicações.

Para que um investimento seja considerado como de baixo risco, é fundamental que o produto seja conservador e contemple alguns aspectos, incluindo:

  • Baixo risco de desvalorização e calote (perder valor ou não ser pago conforme o combinado)
  • Boa liquidez (facilidade de resgate dos valores)
  • Baixa incidência de taxas, como a de administração.

Se o investimento que você analisa preenche esses requisitos, é provável que ele seja tão seguro quanto a poupança. 

Mas vale verificar ainda a garantia do dinheiro aplicado.

Por exemplo, vários são os investimentos protegidos pelo Fundo Garantidor de Créditos – FGC.

Nesse caso, se a instituição financeira onde você mantém o dinheiro aplicado falir, o FGC assegura o valor até o limite de R$ 250 mil por CPF ou CNPJ, por conjunto de depósitos e investimentos em cada instituição ou conglomerado financeiro, limitado ao teto de R$ 1 milhão, a cada período de 4 anos, para garantias pagas para cada CPF ou CNPJ

Para mais informações, acesse o site do FGC: www.fgc.org.br.

Para Quais Perfis de Investidor São Recomendados os Investimentos de Baixo Risco?

Um casal e uma mulher sentados em almofadas sobre uma estrutura de madeira. O homem dá a mão para a outra mulher, em sinal de cumprimento, em referência aos investimentos de baixo risco

Você já conhece seu perfil de investidor?

Resumidamente, ele pode ser conservador, moderado ou arrojado, conforme sua tolerância ao risco e o interesse em maiores rentabilidades.

Mas não se engane achando que só os conservadores se interessam por investimentos de baixo risco.

Esse tipo de aplicação deve fazer parte de todas as carteiras, em uma estratégia de diversificação.

Afinal, ela se revela muito importante para momentos de emergência, quando há necessidade de resgate do dinheiro no curto prazo. 

Assim, vale buscar opções para diferentes objetivos, desde formar patrimônio, construir uma reserva ou se precaver de imprevistos, incluindo possíveis perdas em outras aplicações.

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Lista dos Melhores 6 Investimentos de Baixo Risco

Dois homens olhando para uma prancheta, vistos de cima, em referência aos investimentos de baixo risco

Vamos, então, conhecer quais são os melhores investimentos de baixo risco.

Já adiantamos que você não verá a poupança entre eles – e vamos explicar o porquê.

Até o final do artigo, será possível observar como o rendimento da caderneta é inferior a todos os demais, o que justifica deixá-la de fora da sua estratégia.

1. Letra de Crédito Imobiliário (LCI)

As Letras de Crédito Imobiliário (LCI) são títulos de renda fixa emitidos por bancos com o intuito de levantar capital para fomentar investimentos no setor imobiliário. 

Assim, elas funcionam como uma espécie de empréstimo, mas, nesse caso, o credor é você, enquanto o tomador é o banco emissor do título. 

Como forma de remuneração pelo capital emprestado, o banco se compromete a devolver um valor da aplicação acrescido de juros ao final do prazo de investimento.

Em geral, o vencimento da LCI pode variar entre dois meses e dois anos. 

Contudo, caso você precise resgatar o dinheiro aplicado antes do prazo de vencimento, pode negociar seu título no mercado secundário. 

Nesse cenário, no entanto, a negociação fica sujeita às condições de mercado. 

Um ponto positivo desses títulos é que eles são isentos de Imposto de Renda para pessoas físicas, já que captam recursos para um setor estratégico da economia, o imobiliário. 

Além disso, as LCI também são garantidas pelo FGC, até o limite de R$ 250 mil por CPF ou CNPJ, por conjunto de depósitos e investimentos em cada instituição ou conglomerado financeiro, limitado ao teto de R$ 1 milhão, a cada período de 4 anos, para garantias pagas para cada CPF ou CNPJ.

Por isso, esses títulos são tão seguros quanto a aplicação na poupança e podem ser usados como alternativa à caderneta.

Para ficar mais claro como funciona a LCA, fizemos uma simulação com investimento inicial de R$ 10 mil, usando três títulos diferentes, sendo um pós-fixado, atrelado à taxa DI, um prefixado com rendimento de 5,15% ao ano e um híbrido, com parte do rendimento atrelada à inflação e outra prefixada, de 2,6% ao ano. 

Veja os resultados:

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Simulação de investimentos – Tela capturada em 22/10/2019.

Observe que, como regra geral, quanto mais tempo o investimento é mantido, maior é o seu retorno.

Porém, para escolher a sua LCI, vale ainda prestar atenção à rentabilidade anual, que varia entre os produtos.

Saiba mais sobre LCI na Rico

2. Letra de Crédito do Agronegócio (LCA)

A Letra de Crédito do Agronegócio (LCA) é também um título de renda fixa, com características bastante parecidas com as da LCI

A principal diferença, contudo, está no destino do dinheiro levantado. A LCA é emitida com o objetivo de fomentar os investimentos no agronegócio. 

Em geral, o prazo de vencimento desses títulos é de, no mínimo, 30 dias. Porém, também podem ser negociados no mercado secundário, seguindo as suas regras. 

As LCA são mais um dos investimentos de baixo risco que contam com a proteção do FGC.

Fizemos uma simulação com duas opções diferentes para você compreender melhor como funciona esse título. 

Confira:

simulação de investimentos de baixo risco 3

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Simulação de investimentos – Tela capturada em 22/10/2019.

Observe que os resultados foram bem parecidos com aqueles obtidos na simulação anterior, envolvendo a LCI. 

Atenção, novamente, para a rentabilidade, tanto bruta quanto líquida.

3. Certificado de Depósito Bancário (CDB)

O Certificado de Depósito Bancário (CDB) é um título de dívida emitido pelo banco com o intuito de atrair capital para financiamento de suas próprias atividades. 

Ou seja, quando um investidor aplica em um CDB, ele está emprestando dinheiro para o banco, de modo que a instituição use os recursos para cobrir suas atividades tradicionais, como empréstimos, cheque especial e financiamentos. 

Os CDBs são uma boa alternativa à poupança e podem ser usados como reserva de emergência, pois também costumam contar com liquidez diária. 

Por mais que o vencimento do título tenha um prazo maior, se desejar, o investidor pode negociá-lo no mercado secundário. 

Em geral, a rentabilidade do CDB é atrelada à Taxa DI, ou apenas CDI, como é chamada, a qual segue de perto a taxa básica de juros da economia, a Selic. 

Há diferentes modalidades desse título bancário no mercado, voltadas a todos os perfis de investidores, com variação nos valores de aportes e no rendimento. 

Os CDBs também contam com a proteção do FGC, mas, diferentemente das letras LCI e LCA, estão sujeitos à tributação do Imposto de Renda, que segue a tabela regressiva abaixo:

  • Aplicações de até 180 dias – 22,5%
  • Aplicações de 180 a 360 dias – 20%
  • Aplicações de 361 até 720 dias – 17,5%
  • Aplicações com prazo maior do que 720 dias – 15%

Dessa forma, mesmo que você possa vender seu título a qualquer momento, é preciso levar em consideração a alíquota do IR. 

Já quanto ao IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), ele só incide nos primeiros 30 dias da aplicação, caso o resgate seja solicitado dentro desse prazo, e atinge apenas o rendimento obtido no período.

Como regra geral, então, quanto mais tempo você ficar com o investimento, menor será a tributação. 

Observe os resultados da simulação que fizemos com CDBs diferentes para compreender um pouco mais sobre o funcionamento do título. 

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Simulação de investimentos – Tela capturada em 22/10/2019.

O investimento em CDB, embora seja de baixo risco, exige maior atenção da sua parte, já que a rentabilidade pode variar bastante, como é possível observar nessa simulação.

Saiba mais sobre CDB na Rico

4. Tesouro Direto Selic

Quando falamos de reserva de emergência ou investimentos de curto prazo, o Tesouro Selic é sempre uma das principais opções. 

Esse é um título público oferecido pelo governo federal.

Segue uma lógica parecida com a do CDB, mas, nesse caso, quem “deve” para você é o próprio governo e não um banco.

O Tesouro Selic é um tipo de título pós-fixado que tem sua rentabilidade atrelada à Taxa Selic, ou seja, é bastante seguro e pouco volátil, além de possuir liquidez diária garantida pelo governo.

Dessa forma, caso precise resgatar o dinheiro antes do prazo do vencimento, é muito provável que o investidor consiga vender seu título sem perdas. 

Essas mesmas características mais conservadoras já não se aplicam a outros títulos públicos e, por isso, o Tesouro Selic é o mais usado para construir uma reserva de emergência. 

Vale destacar ainda que, embora os títulos do Tesouro Direto não contem com a proteção do FGC, você só corre o risco de perder dinheiro caso o país inteiro quebre. 

É daqueles cenários extremamente improváveis, sobre os quais falamos mais no início do artigo.

Uma parte interessante dos títulos públicos é que você pode começar a fazer investimentos a partir de R$ 30. 

Assim, eles são tão acessíveis, seguros e líquidos quanto a caderneta de poupança. 

Na tributação, seguem as mesmas regras aplicadas ao CDB para IR e IOF.

Veja como funciona o Tesouro Selic com a simulação que fizemos com um investimento inicial de R$ 1.000. 

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Simulação de investimentos – Tela capturada em 22/10/2019.

5. Fundos de Renda Fixa Referenciados DI

Os fundos de renda fixa referenciados DI são fundos de investimento que aplicam a maior parte do seu patrimônio em títulos do Tesouro Direto ou outros ativos de baixo risco.

Pelo menos 95% da carteira de desses fundos deve ser composta por esse tipo de aplicação. 

O restante da carteira, 5%, pode ser aplicado em títulos que seguem as regras de curto prazo. 

Em geral, o rendimento desses fundos fica entre 95% e 100% do CDI, o que é uma boa opção para quem busca segurança acima de tudo. 

Contudo, eles não contam com proteção do FGC e também estão sujeitos às regras de IR e IOF.

6. Tesouro IPCA +

O Tesouro IPCA + é um título público com rentabilidade híbrida. 

Ou seja, parte do seu rendimento é prefixado, sendo corrigido por uma taxa definida no momento do contrato, enquanto a outra parte é pós-fixada e atrelada à inflação. 

Como o Tesouro IPCA + considera a inflação em sua rentabilidade, ele é o único que tem rendimento líquido. 

De resto, segue as mesmas regras do Tesouro Selic, até porque também faz parte da família de investimentos de baixo risco do Tesouro Nacional.

Veja como funciona o rendimento do Tesouro IPCA + na simulação abaixo.

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Simulação de investimentos – Tela capturada em 22/10/2019.

Quais dos Investimentos de Baixo Risco São mais Rentáveis

Três mulheres olhando para um notebook, em referência aos investimentos de baixo risco

Como você pôde ver, existem muitas opções de investimentos de baixo risco, cada uma delas com um modelo de rentabilidade diferente. 

Os ganhos geralmente se relacionam com o tempo de aplicação, tipo de título e tributação. 

Como a maioria das opções é de títulos de renda fixa, é possível ter uma ideia clara de qual será o retorno do investimento desde o momento da aplicação.

Na Rico, você pode usar o Simulador de Renda Fixa para fazer comparações e encontrar a melhor opção para você. 

Observe abaixo uma simulação com três tipos de títulos (uma LCI, um CDB e uma LC – Letra de Câmbio), todos com o mesmo prazo de resgate: 731 dias.

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Simulação de investimentos – Tela capturada em 22/10/2019.

Observe que a opção mais rentável ao final da aplicação foi a LCI, mesmo tendo a menor rentabilidade prevista inicialmente.

E a diferença neste caso aponta justamente para a cobrança de Imposto de Renda, do qual a LCI é isenta.

Você também pode usar o Simulador do Tesouro Direto da Rico para encontrar o melhor título público para a sua carteira. 

Veja uma simulação que fizemos comparando três títulos do Tesouro Direto: o Tesouro Selic 2025, um Tesouro IPCA + (com rendimento prefixado de 2,29% e vencimento em 2024) e outro Tesouro IPCA + (com rendimento prefixado de 2,48%, pagamentos semestrais e vencimento em 2026).

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Simulação de investimentos – Tela capturada em 22/10/2019.

Nesse caso, o Tesouro IPCA + com pagamentos semestrais apresentou a melhor rentabilidade, ainda que o rendimento anual tenha sido menor e que a alíquota do IR tenha sido maior.

A explicação, então, se volta ao prazo maior que os demais. 

A Caderneta de Poupança é um Investimento de Baixo Risco?

Um cofre de porquinho em frente a uma lousa cheia de pontos de interrogação, em referência aos investimentos de baixo risco

Como você já deve saber agora, a caderneta de poupança é considerada um investimento de baixo risco. 

Afinal, ela conta com garantia do FGC para aplicações de até R$ 250 mil por CPF ou CNPJ, por conjunto de depósitos e investimentos em cada instituição ou conglomerado financeiro, limitado ao teto de R$ 1 milhão, a cada período de 4 anos, para garantias pagas para cada CPF ou CNPJ.

Contudo, em decorrência do baixo retorno, a poupança é considerada um dos piores investimentos do mercado – se não o pior. 

Com a Selic a 5,5% ao ano (outubro de 2019), o rendimento bruto da poupança fica em apenas 3,85% a.a.

Ou seja, se você investir R$ 1.000 na poupança hoje, vai resgatar daqui a um ano R$ 1.038,50. Um ganho de apenas R$ 38,50.

Só não é pior do que deixar o dinheiro debaixo do colchão.

Leve em conta, ainda, que esse é o rendimento bruto da aplicação. Ou seja, não considera o efeito da inflação sobre ele.

Se descontarmos a inflação do período, que é de 2,89%, o rendimento líquido fica em apenas 0,96%. 

Então, aquela aplicação de R$ 1.000 na poupança vai render, depois de um ano, um ganho real de apenas R$ 9,60. 

Dessa maneira, comparando o rendimento da poupança com outros investimentos de baixo risco, fica fácil perceber que ela oferece retorno bem inferiores. 

Observe uma simulação entre a poupança e diferentes CDBs para um investimento inicial de R$ 10.000 e prazo de três anos. 

simulador de renda fixa - investimentos de baixo risco

Como você pode observar, a poupança fica bem atrás dos três tipos de CDBs selecionados para a simulação. 

Dicas Para ter Mais Segurança no Seus Investimentos

Duas mulheres em um escritório em pé, olhando para um tablet, em referência aos investimentos de baixo risco

Como já destacado, todo investimento está sujeito a riscos, por menores que sejam. 

No entanto, existem atitudes que você pode tomar para minimizar o nível de risco e garantir que o investimento esteja adequado para seu perfil.

Vamos falar sobre essas atitudes agora.

Cuidado com Fraudes

O mercado financeiro está em constante evolução e cada vez mais acessível às pessoas, o que é positivo.

Contudo, junto a toda à transformação surgem novos golpes – e é aí que você deve tomar muito cuidado para proteger seus investimentos. 

Um dica nesse sentido é sempre fazer investimentos por meio de corretoras confiáveis

Verifique a credibilidade da empresa no mercado e desconfie de propostas de ganhos muito altos. 

Garanta Que as Aplicações Estão no seu CPF

Quando você faz um investimento por meio de uma instituição financeira, deve garantir que a aplicação foi registrada no seu nome, através do seu CPF. 

Assim, caso surja algum problema com sua corretora ou banco, você tem todos os seus ativos protegidos. 

Nesse sentido, para garantir mais segurança e transparência para os investidores, a Cetip (Central de Custódia e Liquidação de Títulos Privados) criou o Selo Cetip Certifica para as instituições financeiras.

Essa certificação comprova o registro dos investimentos através do seu CPF ou CNPJ para determinados tipos de produtos. 

Ela permite a você conferir no portal Cetip Meus Investimentos os ativos registrados em seu nome.

Verifique se o Investimento tem Cobertura do Fundo Garantidor de Crédito

Você já viu neste artigo que a proteção do FGC aparece em vários dos investimentos de baixo risco.

Se a aplicação que você avalia possui essa cobertura, saiba que seus recursos estão protegidos até o limite de R$ 250 mil por CPF ou CNPJ, por conjunto de depósitos e investimentos em cada instituição ou conglomerado financeiro, limitado ao teto de R$ 1 milhão, a cada período de 4 anos, para garantias pagas para cada CPF ou CNPJ.

Já outros investimentos sem a previsão do FGC, como os títulos do Tesouro Direto, são tão seguros quanto, pois a garantia nesse caso é do próprio Tesouro Nacional.

Principais Diferenças Entre Aplicações de Baixo e Alto Risco

Investimentos de alto risco são muito diferentes do que vimos até aqui.

Neles, não é possível fazer projeções a respeito da rentabilidade.

Em ativos de renda variável, como ações, os seus ganhos não são conhecidos no momento da aplicação e qualquer previsão nesse sentido é baseada em “achismos”, já que são ativos muito sujeitos às oscilações de mercado.

Acontece que a relação entre risco e retorno no mercado financeiro é inversamente proporcional. Por isso, quanto maior o risco, maior a probabilidade de retorno. 

Não significa que não sejam atrativos, apenas que são indicados para outro tipo de perfil.

Assim, antes de investir em ativos mais arriscados, faça um teste para conhecer o seu perfil de investidor, esteja ciente dos riscos e estude bastante cada opção de seu interesse.

Conclusão: Faça seu Investimento Seguro e Rentável com a Rico

Pilhas de moedas enfileiradas em ordem crescente e, sobre elas, nasce uma planta, em referência aos investimentos de baixo risco

Garantir um bom nível de segurança para os investimentos é o objetivo de muitas pessoas. 

Mas isso não quer dizer que você tenha que deixar seu dinheiro na poupança. 

Apesar de a caderneta ser um investimento muito seguro, ela apresenta níveis de rentabilidade irrisórios, que podem até reduzir o valor do seu dinheiro frente à inflação. 

O que ficou claro ao longo deste artigo é que existem muitas opções de investimentos de baixo risco tão seguras quanto a poupança e com rendimento muito mais atrativo.

Como a maioria também possui bom nível de liquidez, as aplicações podem ser usadas para objetivos de curto, médio e longo prazo. 

Não esqueça que, na hora de fazer seus investimentos, você pode usar o simulador da Rico para comparar diversos ativos e escolher aquele que melhor se encaixa no seu perfil e objetivos. 

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