24/01/2020 17:30:00 • Atualizado em 18/06/2024 16:40:47
33 minuto(s) de leitura


Veja o que é IPCA e como a inflação afeta seu investimento

Saiba tudo sobre o IPCA e como ele é calculado. Aprenda a relação dele com os seus investimentos e use o índice como seu aliado através de ativos infalíveis a partir de agora.


Time Rico
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Além de ser o termômetro oficial da inflação, o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) pode afetar diretamente boa parte dos investimentos.

Por isso, entender e acompanhar esse índice é uma das chaves para ser um investidor mais consciente.

Neste guia, você vai saber como o IPCA funciona na prática e qual a sua relação direta com os seus investimentos.

Se você tiver qualquer dúvida, deixe um comentário no final da página.

Boa leitura!

O que é o Índice IPCA?

O IPCA é o Índice de Preços para o Consumidor Amplo. Esse importante índice é medido mensalmente pelo IBGE para identificar a variação dos preços no comércio.

Ele é considerado, pelo Banco Central, o índice brasileiro oficial da inflação ou deflação.

Como o Índice IPCA Funciona e Como Afeta Sua Vida?

Atualmente, temos uma inflação relativamente baixa, o que torna o impacto do IPCA sobre as nossas vidas menos visível.

Mas ele está ali, ajustando os preços em todas as nossas compras (para cima e para baixo) e afetando até mesmo a rentabilidade dos investimentos.

Nesse sentido, vale lembrar o período entre as décadas de 80 e 90, onde o índice deu origem ao que se chamava de hiperinflação.

Na época, era comum que um produto começasse o dia sendo vendido por um valor e terminasse custando bem mais caro.

E um dos instrumentos utilizados para medir a variação de preços, tanto no passado quanto nos dias de hoje, é o IPCA.

Assim, ele funciona como um termômetro para a economia brasileira, reunindo informações que ajudam o consumidor a entender o que vai encontrar na hora da compra.

E também, como mencionamos antes, serve como instrumento de correção de determinadas aplicações financeiras, que têm nele o seu índice de referência.

Esse é o caso de alguns títulos do Tesouro Direto, sobre os quais vamos falar com mais detalhes ainda neste artigo.

Qual é a Diferença entre IPCA e IPCA-E?

O IPCA é a medida da variação dos preços mais conhecida no Brasil. Além dele, há outros índices que possuem o mesmo objetivo, mas com metodologias diferentes, como é o caso do IPCA-E (Índice de Preços ao Consumidor Amplo-Especial). 

Basicamente, esse outro indicador é uma série especial do IPCA que é divulgada pelo IBGE a cada três meses. 

A principal diferença entre o IPCA-E e o IPCA é que o cálculo é feito com base no IPCA-15 do período de referência. Nos próximos tópicos, vamos detalhar mais sobre este outro tipo de medida da inflação.

Para você ter ideia, o IPCA-E acumulado em 2019 foi de 3,91% – ligeiramente abaixo do IPCA, que finalizou o ano anterior em 4,31%.

De acordo com a finalidade de uso, esta diferença pode ser crucial na precificação de uma dívida, em investimento ou em taxas de juros cobradas.

Como é Calculado o IPCA Hoje

A taxa IPCA reflete o custo de vida para famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos residentes em regiões metropolitanas e alguns municípios.

No cálculo, cada um dos componentes têm o seguinte peso – atualizado pelo IBGE para 2020:

São Paulo32,32%
Belo Horizonte9,74%
Rio de Janeiro9,41%
Porto Alegre 8,59%
Curitiba 8,05%
Salvador5,99%
Goiânia4,16%
Brasília4,09%
Recife 3,93%
Belém3,91%
Fortaleza3,22%
Vitória1,86%
São Luis1,62%
Campo Grande1,51%
Aracaju1,02%
Rio Branco0,51%

Peso de cada região sobre o cálculo do IPCA – Fonte: IBGE

A coleta de dados para o cálculo do IPCA vai do dia 1º ao dia 30 ou 31 de cada mês, contemplando setores do comércio, prestadores de serviços, domicílios (para verificar valores de aluguel) e concessionárias de serviços públicos.

Os preços obtidos na pesquisa retratam pagamentos à vista nas seguintes categorias e suas respectivas participações:

Tipo de gastoPeso
Transportes20,8377%
Alimentação e bebidas18,988%
Habitação15,1593%
Saúde e cuidados pessoais13,4575%
Despesas pessoais10,5972%
Comunicação6,1859%
Educação5,9519%
Vestuário4,801%
Artigos de residência4,0215%

Peso de cada setor sobre o cálculo do IPCA – Fonte: IBGE

IPCA e a Inflação Acumulada

Além do IPCA, calculado e divulgado mensalmente, há outras formas de mensurar o efeito do sobe e desce dos preços em um determinado período. E a chamada inflação acumulada é uma delas.

Essa análise dá um passo atrás para avaliar as possíveis consequências da oscilação que acontece nos preços em longo prazo.

Assim, o IPCA acumulado nada mais é do que a soma das taxas de inflação registradas dentro de um determinado período.

Pode ser ao longo de um ano fiscal (de janeiro a dezembro) ou relativo a um período qualquer de 12 meses consecutivos, como de março de 2019 a fevereiro de 2020, por exemplo.

Como Calcular o IPCA Acumulado em 2020?

Como  vimos, o IPCA acumulado consiste na média dos IPCAs dos meses considerados. Por se tratar de uma taxa de juros, ele é uma média ponderada.

Mas há uma forma de saber o seu resultado de forma rápida e eficiente, que é através da Calculadora do Cidadão do Banco Central (BC). 

Assim, basta selecionar o índice de interesse (nesse caso, o IPCA), definir o período de interesse, por exemplo, de 01/18 até 05/18.

Agora, é preciso informar o valor a ser corrigido. Digamos que seja R$ 100,00. O resultado foi de 1,79%, ou seja, nestes 5 meses, o acumulado foi de 0,79% real. 

IPCA hoje e dos Últimos 12 Meses? [Tabela]

Divulgado pelo IBGE sempre entre a primeira e a segunda semana de todos os meses, o IPCA fechou dezembro de 2019 em alta, marcando 1,15%, contra 0,51% de novembro.

O acumulado do ano chegou a 4,31%, que é o maior percentual registrado desde 2016.

Confira abaixo os índices de IPCA mensais e acumulados ao longo dos últimos 12 meses.

Mês

IPCA mensal (%)

IPCA acumulado (%)

Dezembro/2019

1,15

4,31

Novembro/2019

0,51

3,27

Outubro/2019

0,10

2,54

Setembro/2019

-0,04

2,89

Agosto/2019

0,11

3,43

Julho/2019

0,19

3,22

Junho/2019

0,01

3,37

Maio/2019

0,13

4,66

Abril/2019

0,57

4,94

Março/2019

0,75

4,58

Fevereiro/2019

0,43

3,89

Janeiro/2019

0,32

3,78

Histórico do IPCA nos últimos 12 meses – Fonte: IBGE

Note que, no período de 12 meses, os índices mensais foram pequenos. Inclusive, no mês de setembro de 2019, o IPCA fechou em deflação, ou seja, o seu dinheiro valorizou 0,04%. 

O que Significam as Altas e Baixas no IPCA?

Em termos práticos, quando o IPCA sobe, os itens de consumo do dia a dia costumam sofrer uma elevação de preço, gerando a inflação no período.

Esse é um pesadelo para brasileiros com lembrança de 1990 a 1994, quando houve a hiperinflação.

A média anual nesse período chegou a 499,2%, segundo matéria do G1. O dinheiro oscilava muito, podendo perder valor muito rápido. Um fogão de brinquedo poderia custar mais do que um de verdade, por exemplo.

De manhã, a comida tinha um valor. À tarde, outro.

Era comum nesse tempo pagar e receber em dólar, dada a sua estabilidade. Muitos hábitos de hoje, como as compras do mês, nasceram nessa época.

Via de regra, quando o IPCA sobe, é preciso de mais dinheiro para poder comprar a mesma coisa, ou seja, cai o poder de compra. Por isso, costuma-se ajustar o salário mínimo e as remunerações. É uma tentativa de equilibrar a balança.

Caso no mês seguinte o índice seja menor, não significa que haverá redução nos preços, a deflação. Na verdade, isto representa que os preços subiram menos do que no mês anterior.

Somente se o IPCA for negativo é que teremos deflação, ou seja, a diminuição nos preços

O que Faz os Preços e o IPCA Subirem?

Como você já deve ter percebido, o IPCA oscila mensalmente. De acordo com ele, os produtos e serviços podem ser reajustados, ou seja, é uma verdadeira bola de neve. 

Isso pode parecer confuso. Afinal, quem alimenta quem

Primeiramente, os produtos e serviços são precificados pela lei da oferta e demanda. Isto é, se algo tem muita procura, mas pouca disponibilidade, o preço dele sobe. Do contrário, ele tende a cair. 

Como o IPCA é calculado com base em uma cesta com cerca de 350 itens, a variação é causada por fatores como resultado de safras, cotação do dólar, clima, custos de produção e de mão de obra. 

Portanto, esse indicador é apenas uma média do quanto o seu dinheiro valorizou ou desvalorizou no período. Provavelmente, haverão produtos que não sofreram muita oscilação de preços.

Outro fator que também leva à alta do IPCA é a quantidade de dinheiro em circulação. Quando a economia está muito bem, com alto consumo e renda, terá mais moeda no mercado. 

Caso essa quantia não seja controlada, o valor do IPCA geral deve cair, ou seja, o dinheiro perde poder de compra. 

Por isso, o Banco Central estipula a meta de inflação. Através dela, ele utiliza mecanismos de controle para conter o avanço dessa desvalorização. Nos próximos tópicos, vamos explicar este controle funciona. 

Quais são as causas da inflação?

A economia segue uma dinâmica própria e bastante complexa, com oscilações que podem ser respostas a situações sociais, financeiras, geográficas, desastres climáticos, decisões políticas, entre outros fatores.

Por isso, é difícil apontar com certeza a causa da inflação de maneira universal, sem analisarmos antes o contexto por trás de uma possível alta.

De modo geral, existem seis cadeias de acontecimentos que podem causar aumentar os preços. São elas:

  • Desequilíbrio dos gastos públicos
  • Cartéis empresariais
  • Inércia do cenário econômico
  • Aumento nos custos de produção
  • Baixas na produção 
  • Ajustes de indexação.

Quando o governo injeta mais dinheiro na economia – seja pela impressão de novas cédulas ou por facilitar a concessão de crédito -, a demanda acaba ultrapassando a oferta e a moeda passa a valer menos.

Esse desequilíbrio dos gastos públicos acaba causando uma alta nos preços.

Ainda, a inércia na economia pode levar empresas a acreditarem que um aumento na inflação está por vir – fazendo com que os preços aumentem preventivamente.

A alta nos preços dos produtos pode vir também de fatores econômicos externos, como a menor importação de insumos, por exemplo, e impulsionar uma alta geral nos preços.

Pode ser que, por fatores climáticos, a safra de soja necessária para diversos produtos alimentícios seja muito menor do que o esperado – e uma baixa na produção que causa alta nos preços.

Por fim, é importante lembrar que o IPCA acumulado de um ano geralmente serve como guia para o planejamento do próximo ano fiscal.

Dessa forma, uma grande inflação no ano anterior acaba levando as empresas a aumentarem seus preços no novo ano.

Retrospectiva do IPCA em 2019 e Previsões do IPCA para 2020

Como destacamos antes, em 2019, o índice de inflação no Brasil acumulou variação de 4,31%, segundo o IPCA.

O valor é maior em 0,56% do que o registrado no ano de 2018 e fica acima também da meta de 4,25% estipulada pelo Banco Central para o ano.

Dentre os nove grupos de produtos e serviços monitorados para o cálculo do índice, o que sofreu maior variação durante o ano de 2019 foi o de alimentação e bebidas, com alta de 3,38%.

Ainda, o número divulgado sobre o mês de dezembro (1,15%) foi o maior para o período desde 2002, ano que foi registrada uma taxa de 2,1%.

Para 2020, a previsão do Banco Central aponta para um IPCA com alta acumulada de 3,7%.

Essa projeção parte da ideia de que a taxa de juros (Selic) deve continuar estável, em torno de 5% ao ano, e a taxa de câmbio posicionando o dólar por volta de R$ 4,20.

Todos os dados fazem parte do Relatório Trimestral de Inflação (RTI), divulgado pelo Banco Central.

Relembre a Tabela IPCA de 2018

Em 2018, a inflação acumulada foi de 3,75%.

O resultado foi 0,8 ponto percentual acima dos 2,95% registrados em 2017. 

Veja na tabela abaixo a evolução do índice IPCA ao longo de 2018:

Mês

IPCA mensal (%)

IPCA acumulado (%)

Dezembro/2018

0,15

3,75

Novembro/2018

-0,21

4,05

Outubro/2018

0,45

4,56

Setembro/2018

0,48

4,53

Agosto/2018

-0,09

4,19

Julho/2018

0,33

4,48

Junho/2018

1,26

4,39

Maio/2018

0,40

2,86

Abril/2018

0,22

2,76

Março/2018

0,09

2,68

Fevereiro/2018

0,32

2,84

Janeiro/2018

0,29

2,86

Histórico do IPCA em 2018 – Fonte: IBGE

Outros Índices e sua Relação com o IPCA

O IPCA não está sozinho. Muitas vezes, ele é influenciado por outros índices ou possui indicadores subjacentes, que são utilizados como fator de comparação ou para precificar outras áreas, como aluguéis e os juros base da economia.

Como investidor e consumidor, é fundamental estar atento para evitar as ciladas da inflação e para saber para onde o seu dinheiro está indo. 

Conheça agora outros índices relacionados ao IPCA:

IPCA X Selic (taxa básica de juros)

A partir do IPCA, o Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) verifica se o Governo Federal atingiu ou não as metas de inflação.

De acordo com o resultado do IPCA, o Copom pode baixar, manter ou elevar a taxa de juros do Brasil – a taxa Selic. Essa taxa define quanto o Governo pagará de juros ao pegar dinheiro emprestado do mercado.

A taxa Selic é o principal mecanismo de controle do IPCA no Brasil. Portanto, quando há muito dinheiro em circulação, ela sobe, com o objetivo de frear a inflação. 

Quando esse índice cai, pode-se entender que o BC ofereceu um incentivo para aumentar o consumo. Assim, as demais taxas de juros tendem a baixar. 

Um exemplo disso é a taxa Selic atual, que está em 4,5%. Após chegar a este patamar, diversas linhas de crédito tiveram os seus juros reduzidos e também as opções de financiamentos aumentaram. 

Como o IGPM afeta o IPCA?

O Índice Geral de Preços do Mercado, ou IGPM, é um indicador estabelecido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O objetivo de cálculo é o mesmo: medir a variação dos preços ao consumidor final. 

Basicamente, esse índice tem influência sobre o IPCA, no sentido de que ele é a taxa principal para o reajuste e precificação dos aluguéis. 

Então, se ele subir, os valores dos aluguéis também devem acompanhá-lo. Por entrar no cálculo do IPCA, este tende a aumentar. 

IPCA X INPC – Diferenças

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) também é calculado mensalmente pelo IBGE, com diversos itens também monitorados pelo IPCA.

Sua principal diferença é que ele considera famílias com renda de até 5 salários mínimos mensais, ou seja, o comportamento dos preços para as famílias com menor poder aquisitivo.

Assim, o INPC é utilizado para reajustes salariais, que é um fator muito importante para a classe dos trabalhadores. 

O que é o IPCA-15?

O IPCA tem um primo, o “IPCA-15”, que nada mais é do que uma prévia do IPCA.

Ele é utilizado para o reajuste do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano). Ao contrário do IPCA, ele é medido a partir do meio do mês, do dia 16 ao dia 15 do mês seguinte.

Principais Investimentos Ligados ao IPCA

Todos os investimentos são afetados pelo IPCA.

Afinal, você, como investidor brasileiro, precisa garantir que a sua rentabilidade seja pelo menos superior à inflação do período.

O ganho real, ou seja, deduzida a inflação, taxas e tributos, precisa ser calculado na compra de qualquer ativo. Imagine conseguir um ótimo investimento, mas que, no final, fazendo as contas, faz você perder dinheiro?

Esse é o caso da poupança. Antes, a rainha dos investimentos. Hoje, o bicho papão dos aportes.

Colocar dinheiro na caderneta é sofrer mordidas da inflação diariamente e ter o patrimônio corroído.

Todo o investimento precisa, no mínimo, acompanhar a inflação para garantir o seu poder de compra.

Veja alguns ativos que são afetados positivamente pela alta do IPCA. 

Tesouro Direto

Entre as opções do Tesouro Direto, o Tesouro Selic é o título público mais popular por sua segurança e rentabilidade, fazendo com que diversos investidores troquem a poupança e até outros investimentos.

A segurança se deve ao Tesouro Nacional, que emite os títulos. Dessa forma, ao investir no Tesouro, você estará emprestando dinheiro ao Governo. E, assim, é praticamente impossível ficar sem receber juros por isso. 

Existe uma variedade de títulos do Tesouro, mas vamos nos ater ao Tesouro Selic e ao Tesouro IPCA+.

O Tesouro Selic traz rendimentos de acordo com a taxa básica de juros, enquanto o IPCA+ paga o índice no período acrescido de uma taxa fixada

Ambos são ótimos e podem ser utilizados para curto prazo. O Tesouro Selic tem vantagem por sua liquidez diária.

Fundos de Investimento

Outra ótima aplicação, que pode seguir os índices macroeconômicos, são os fundos de Investimento, que destinam a maior parte do capital em renda fixa.

Eles funcionam como um condomínio, no qual diversos investidores confiam o seu patrimônio a um administrador, que faz a gestão e alocação do capital.

Existem diversos tipos de fundos, mas, em geral, eles buscam retornos acima do CDI. Trata-se de um investimento conversador, de baixo risco.

A taxa de administração costuma ser baixa e conta-se com a vantagem de uma gestão profissional.

Letra de Crédito Imobiliário (LCI)

As LCIs são muito semelhantes aos CDBs dos bancos. Eles são títulos emitidos pelas instituições para dar créditos a segmentos específicos, como o imobiliário nesse caso.

Assim como os Certificados de Depósito Bancário (CDBs), o seu rendimento é baseado no CDI, um índice que costuma seguir de perto a Selic.

O CDI é o índice de juros que um banco paga ao outro quando pega dinheiro emprestado para fechar o seu caixa. Essa é uma operação que acontece diariamente.

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Acompanhar o índice IPCA é crucial para o seu planejamento financeiro, seja para guardar ou investir dinheiro.

Em resumo, o IPCA é o índice da inflação.

Ele afeta os brasileiros historicamente e, por isso, quem possuir um patrimônio depositado na poupança, precisa modernizar suas formas de investir.

Outra ideia de investimento incerto é a da casa própria. Se você está comprando um imóvel para morar, tenha certeza que está adquirindo um passivo. Principalmente se está financiando o imóvel.

Assim, gera custos como o de manutenção e tributos, além de imobilizar grande parte do seu capital.

Já o ativo é aquilo que traz dinheiro sem esforço para você, como uma aplicação financeira.

Aprenda a investir em conjunto com o IPCA, alocando recursos em ativos que tragam um retorno real.

Se você quer atingir os seus objetivos, é fundamental fazer o seu dinheiro trabalhar para você. Transforme a inflação de vilão para um aliado.

Para isso, você só precisa abrir a sua conta na Rico agora mesmo. Aqui, você encontrará as melhores alternativas do mercado e ainda contará com todo o suporte do nosso time.

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