08/06/2020 11:00:00 • Atualizado em 26/01/2023 19:46:54
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Melhores ações para investir hoje [2020]
Conheça as melhores ações para investir em 2020 segundo os especialistas da Rico. Garanta os melhores rendimentos!

Buscar as melhores ações para investir nem sempre é uma tarefa simples.
O primeiro passo é entender que o melhor para uma pessoa talvez não seja para outra.
Em alguns casos, é possível que as ações recomendadas hoje já não sejam amanhã.
O fato é que o mercado financeiro é dinâmico e você deve ficar atento a esses movimentos.
Papéis que eram tidos como boas opções para os momentos de recuperação econômica, hoje, talvez estejam entre os mais arriscados para investir.
Ao posicionar-se como acionista de uma empresa, você precisa avaliar pelo menos três fatores:
- Valor justo (o papel está valorizado, desvalorizado ou com o preço justo?)
- Saúde da empresa (fatores internos como fluxo de caixa e governança corporativa)
- Fatores macro (como a política influencia, segmento da empresa e conjuntura econômica)
Caso você pretenda ficar mais de 24 horas com o papel em mãos, fazendo swing ou position trade, é vital que esses três fatores se equilibrem.
A cotação deve estar, de preferência, abaixo do seu valor justo.
Para que isso aconteça, a empresa precisa ser saudável.
Assim, mesmo que a economia vá mal e a cotação da empresa esteja no chão, a perspectiva é de recuperação do preço.
Nem sempre você deverá esperar a economia e o segmento se recuperarem.
É imprescindível estar ciente do seu momento atual para que possa traçar um cenário para o futuro.
Aqui, você precisa ser rápido, afinal, assim que o mercado perceber a tendência, logo, a cotação sobe e a oportunidade passa.
Neste texto, vamos mostrar para você as melhores ações recomendadas para investir.
Boa leitura!

Como Escolher as Melhores Ações para Investir de Acordo com Seus Objetivos
Como dito, as melhores ações para investir hoje dependem de uma série de fatores.
Assim, sua decisão precisa se basear, principalmente, no seu perfil de investidor e em uma estratégia de investimento.
Mas você também deve levar em consideração quanto dinheiro possui para aplicar, o quanto de risco pode suportar e qual o objetivo (ele é de curto, médio ou longo prazo?).
Se você está começando agora, recomendamos que estude a análise técnica e análise fundamentalista, depois aprenda tudo sobre day trade, swing trade e position trade, definindo qual é o seu foco.
Você deve ser consciente nessa escolha. Se os seus objetivos são a curtíssimo prazo, recomendamos que aprenda tudo sobre como atuar como scalper e/ou day trader.
Lembre que, quanto mais rápida for a operação para gerar lucro, maiores serão os seus riscos atrelados a ela.
Isso acontece porque você não poderá esperar por correções e ajustes nas cotações.
Certifique-se de dominar as ferramentas e recursos do home broker, como o stop loss e stop gain.
Caso possa ir mais devagar no começo, misturando o estudo das empresas com a análise dos gráficos das cotações, recomendamos que comece como swing ou position trader.
É uma postura mais conservadora, mas que também envolve muitos riscos.
Assim, a primeira dica é conhecer a si mesmo para entender que tipo de carteira você quer formatar.
Não é sem razão que nós da Rico oferecemos diversos tipos de carteiras.
Cada uma possui um objetivo de acordo com suas estratégias. Confira abaixo algumas delas:
Carteira Rico Premium
Essa é uma carteira mensal baseada em fundamentos.
Para a sua elaboração, os analistas da Rico analisam a fundo a economia, política e a saúde das empresas para selecionar as melhores oportunidades.
Carteira Rico Dividendos 8+
A Carteira Rico Dividendos 8+ tem o objetivo de oferecer uma alternativa para quem busca retornos consistentes e menor volatilidade no longo prazo.
Essa carteira de investimentos tem como objetivo investir em ações de empresas com histórico de uma política elevada de distribuição de dividendos e/ou juros sobre capital próprio.
Portanto, é uma carteira indicada para investidores mais conservadores.
Você vai ter acesso aos melhores dividendos.
RECADO IMPORTANTE:
A Rico criou um grupo no Telegram aberto para todos aqueles que querem receber nossas análises de investimento, conteúdo e notícias úteis sobre renda variável. Quer participar? É só clicar aqui para acessar!
Melhores Ações da Bolsa de Valores

Lembre: por mais que existam estudos profundos e sérios a respeito das tendências das ações, existe o risco de haver prejuízo.
Afinal, a Bolsa de Valores é o ambiente que fornece o melhor potencial de lucratividade do mercado. E, como sabemos, todo potencial de rendimento vem a um custo, que são os riscos envolvidos.
Assim, investir em ações é aplicar em renda variável.
Portanto, não espere ter um investimento à prova de performances negativas a curto prazo. O mercado é imprevisível e você deve estar preparado para isso.
Além disso, é muito importante que você saiba onde e como investir, dependendo do seu perfil de investidor e do tempo em que você atua no mercado financeiro de renda variável.
Então, confira abaixo os tipos de ações que são ideais para cada estágio da sua vida como investidor:
Perfil iniciante
Este perfil engloba todas as pessoas que estão no início da sua caminhada em relação ao investimento de ações.
Ou seja, é importante que você comece com uma carteira de papéis mais seguros, que possuam uma menor volatilidade, como os de companhias já consolidadas, mas que contem com estabilidade de preços e alta liquidez.
Então, a carteira de ações para quem está começando deve estar centrada na geração de renda e alocação em papéis mais seguros.
Os ativos que costumam ser recomendados são os que pagam bons proventos e de empresas bem gerenciadas, como os grandes bancos.
Perfil moderado
O perfil moderado tem a possibilidade de arriscar um pouco mais por conta da sua experiência com investimentos na bolsa de valores.
Assim, a sua carteira de ações vencedora pode ser composta por papéis de empresas que trabalham com setores essenciais, por exemplo, produção de energia, alimentação e saúde.
As Blue Chips também devem ser uma boa alternativa, pois são amplamente negociadas, reconhecidas e bem gerenciadas.
Essas características trazem um pouco mais de segurança para o portfólio.
No aspecto do risco moderado, você também pode alocar um pequeno percentual em ações com grande potencial de ganhos, como as Small Caps.
Por conta do menor volume de negociação, esses ativos tendem a sofrer variações maiores, ou seja, há possibilidade de render mais em relação a outros papéis (assim como perder mais).
Perfil avançado
Investidores de perfil avançado podem apostar em ter uma carteira de ações arrojada que pode assumir diversas formas.
Nesse caso, há possibilidade de investir em papéis de empresas que oferecem maior potencial de ganhos, como as Small Caps e pequenos negócios.
Mesmo com boa parte do capital alocado em ativos de alto risco, o ideal é ter também ações estáveis para o equilíbrio.
Até porque, se o emissor quebrar ou as quedas forem acentuadas, você evita uma perda significativa de dinheiro.
Assim, você deve ser agressivo e, ao mesmo tempo, seguro sobre os papéis escolhidos.
Com a recuperação da economia, os ativos das empresas de menor porte e das Small Caps tendem a ser um prato cheio para quem quer ganhar dinheiro com ações.
O que avaliar para escolher as melhores ações para investir durante a crise do coronavírus
Durante a crise do coronavírus, as recomendações para compra e venda de ações no mercado seguem a mesma lógica de antes.
A bolsa de valores apresenta opções de investimento rentáveis, mas que também tem um risco alto atrelado.
Por isso, antes de investir, é importante se certificar de que essa alternativa está de acordo com suas necessidades e o seu perfil de investidor.
Ademais, momentos de crise tendem a trazer mais instabilidade em todos os setores da economia.
Por isso, mantenha a cautela na hora de movimentar seu capital para não acabar desvalorizando o patrimônio por conta de uma decisão tomada por impulso e sem embasamento.
3 melhores ações para investir na crise: Saiba quais empresas escolher na bolsa em 2020
Como dissemos, esse é um momento delicado para fazer investimentos.
Mas, isso não significa que não existam oportunidades que podem e devem ser aproveitadas durante a crise.
Confira abaixo três exemplos de ações de segmentos que podem interessar para a sua carteira.
1. Magazine Luiza (MGLU3)
Nas últimas semanas, a demanda por produtos do comércio eletrônico cresceu por todo o mundo.
Dados do mercado indicam um aumento de 180% no volume de transações no período.
Nesse contexto, o Magazine Luiza desponta como oportunidade de investimento.
Antes da crise, a empresa já vinha há algum dando destaque às vendas pela internet, o que é um bom sinal para os negócios daqui para frente.
Seu papel custa hoje cerca de R$ 60 (dados de 25 de maio de 2020) – uma valorização de 108% desde março, mês marcado pelo início da crise do coronavírus no Brasil.
À época, sua ação era vendida por R$ 28,81.

2. Grupo Pão de Açúcar (PCAR3)
Em um momento de crise econômica, o varejo pode acabar sofrendo com a queda do consumo de supérfluos.
Não é o que acontece, no entanto, com grandes redes supermercadistas.
Para o Grupo Pão de Açúcar, essa realidade é um pouco diferente, já que comercializa alimentos e outros itens que são de primeira necessidade.
Nos primeiros dias de isolamento social, as ações da marca sofreram pouco em comparação a outras do mercado – o acumulado entre 30 de março e 30 de abril registrou, inclusive, um crescimento de 1,88%.
Já o mês de maio mostra um gráfico de recuperação, com a ação PCAR3 voltando ao patamar de início da crise, quando o papel caiu até ser negociado a R$ 57,69 – hoje, custa por volta de R$ 60.

3. B3 SA (B3SA3)
Pode parecer curioso, à primeira vista, ver a ação da B3, a bolsa brasileira, citada entre as mais promissoras na crise.
Afinal, com o coronavírus, seu preço despencou de R$ 53,13 para R$ 30,45.
Mas há uma razão para isso: na crise, a única certeza é que a tempestade vai passar. E quando ela passar, as empresas vão se recuperar e seus papéis vão se valorizar.
Por ser única a negociar ações no Brasil, a B3 é uma instituição sólida e que tende a ser uma das primeiras a ganhar com a retomada da economia.
O movimento recente da ação é um bom indicativo desse cenário. Hoje, a ação B3SA3 custa por volta de R$ 46.

Corona crash: 3 ações que mais desvalorizaram por causa da pandemia
Como nem tudo são flores no mundo dos investimentos, as primeiras semanas da pandemia no Brasil também trouxeram quedas históricas para empresas de diversos setores.
Confira abaixo as três ações que mais se desvalorizaram nas últimas semanas de crise global.
1. IRB Brasil (IRBR3)
No mês de março de 2020, início da crise do coronavírus no Brasil, os papéis da resseguradora IRB Brasil acumularam uma queda de 70,89% em seu valor.
É preciso dizer, porém, que a IRB já vinha sendo olhada com desconfiança pelo mercado desde que incoerências no balanço da empresa foram apontadas pela gestora Squadra.
No meio do imbróglio, uma informação falsa de que o megainvestidor Warren Buffet teria triplicado seu investimento na companhia adicionou ainda mais à confusão.
A história toda se finalizou com a renúncia do então presidente, que foi substituído por Cassio de Santos.
No momento, uma ação IRBR3 custa menos de R$ 8.

2. Smiles Fidelidade (SMLS3)
De modo geral, o setor de aviação civil tem sido um dos que mais sofre com a crise econômica que veio com a pandemia.
Pelo mundo todo, o banimento de voos e recomendações de isolamento têm esvaziado e cancelado voos domésticos e internacionais.
Portanto, não é de se espantar que as ações da Smiles – empresa responsável pelo programa de milhas da Gol – tenham amargado uma queda de 63,32% em março.
Neste momento, sua ação é cotada por menos de R$ 13.

Evolução da ação SMLS3 em 2020 – Tela capturada em 25/05/2020.
3. Via Varejo (VVAR3)
Ainda que o período de isolamento social tenha beneficiado o comércio eletrônico, isso não foi suficiente para despertar o interesse de acionistas na Via Varejo.
A empresa é responsável pela administração das marcas Casas Bahia, Pontofrio e do e-commerce do Extra.
Em março, a companhia teve uma queda de 61,77% no valor de suas ações – hoje, o papel custa pouco mais de R$ 11 (bem abaixo dos R$ 16,64 de 21 de fevereiro de 2020, mas em plena recuperação dos R$ 4,41 de 23 de março).

6 Das Piores Empresas da Bolsa em 2019
Observar o desempenho histórico das ações é um dos critérios para decidir em qual papel aplicar seu dinheiro.
Com a ressalva de que rentabilidade passada não é garantia de performance futura, vamos ver as ações que tiveram resultados ruins na B3 em 2019:
1. Braskem (BRKM5)
O ano de 2019 não gerou bons resultados para a Braskem (BRKM5), que acumulou, entre janeiro e dezembro, uma queda próxima de 40% na Bolsa de Valores.
O desempenho negativo das suas ações refletiu os efeitos da desaceleração da economia global, o que afetou negativamente o preço da nafta, prejudicando os resultado da companhia.
Além disso, a empresa também foi fortemente impactada pelos problemas com a extração de sal-gema em Alagoas, onde a Braskem decidiu encerrar suas operações.
Ainda, pelo resultado negativo da proposta de venda da companhia para a holandesa LyondellBasell.
2. Ultrapar (UGPA3)
Outra empresa que não se deu muito bem em 2019 foi a Ultrapar, com queda próxima de 20%, mesmo com a bolsa subindo a pleno vapor.
Por muito tempo, a Ultrapar foi um porto seguro para os investidores, já que a companhia é dona dos Postos Ipiranga, além de outras rede e de empresas de distribuição de gás.
Contudo, ela sentiu os efeitos das mudanças no setor após a greve dos caminhoneiros, em maio de 2018.
Além disso, com a privatização da BR Distribuidora, a empresa começou a perder mercado e, como sempre vinha sendo negociada com múltiplos caros, a queda acabou acentuada.
3. Usiminas (USIM5)
O setor de siderurgia é um dos que mais dependem da retomada da economia para conseguir apresentar melhores performances.
Contudo, apesar das expectativas bastante positivas para a economia, os resultados não chegaram ao que se esperava.
O crescimento modesto da economia brasileira em 2019 surpreendeu muita gente.
Nesse cenário, o setor siderúrgico acaba sendo um dos mais prejudicados.
Além disso, um ano antes, a ação USIM5 apresentou altas bastante consideráveis na sua cotação, o que ajudou na queda em 2019.
4. Embraer (EMBR3)
A Embraer é outra empresa que sofreu com o cenário de desaceleração da economia, o qual afetou fortemente a demanda dos produtos da empresa.
Além disso, o imbróglio da fusão da Embraer com a Boeing, que acabou cancelada, também gerou efeitos negativos para as ações da empresa na Bolsa.
5. CVC (CVCB3)
Muito antes da crise no turismo provocada pela pandemia do coronavírus, as ações da CVC (CVCB3) já acumulavam queda superior a 35% em 2019, refletindo o cenário turbulento pelo qual a empresa passou.
O primeiro fator que afetou a performance da CVC foi a quebra da Avianca.
A saída de uma empresa do setor fez com que a concorrência ficasse menor, elevando os preços de passagens aéreas.
Além disso, a empresa que vende pacotes de viagens teve que honrar as passagens compradas por seus clientes junto à Avianca, o que prejudicou bastante os resultados.
Por fim, a crise na Argentina se refletiu no desempenho da empresa, que possui exposição elevada à economia dos vizinhos.
6. Suzano (SUZB3)
A Suzano exporta quase tudo o que produz e, portanto, fica muito exposta às oscilações do dólar.
Como o preço da moeda americana subiu em 2019, é de se imaginar que a ação da Suzano seguiu o mesmo movimento, certo? Na verdade, não.
A performance da empresa na Bolsa foi impactada positivamente pelo dólar, como já dissemos, porém, há um lado negativo, que é a queda no preço da celulose.
Isso ocorreu a partir de pressão da China, que é a maior consumidora do mundo.
Carteira Rico Premium – Para Investir no Médio a Longo Prazo
A Carteira Rico Premium é uma carteira dinâmica que é composta por diversas ações que, juntas, têm o potencial de entregar um retorno absoluto, ou seja, um ganho acima da inflação, e também superior ao Ibovespa no longo prazo.
Essa carteira faz uso da análise fundamentalista para que seus ativos sejam selecionados da melhor maneira possível para seus investidores. Além disso, sua atualização acontece no início de todos os meses.
Desde a sua criação em janeiro de 2016, a Carteira Rico Premium acumula rentabilidade de 136,7% contra 83,1% do Ibovespa.
O relatório dessa carteira é voltado para pessoas que desejam ter exposição em ações e queiram investir focados no médio e longo prazo.
Quais são as melhores ações para investir em curto prazo em 2020
Quem está pensando em comprar ações deve saber que esse é um investimento que nem sempre oferece o retorno desejado em curto prazo.
Essa é uma observação que vale, principalmente, para momentos como esse, onde vivemos uma crise global sem previsão para acabar.
Na hora de escolher uma ação, é importante pensar em como aquele setor ou companhia se relaciona com os novos modos de consumo que serão adotados daqui para frente.
Se você tem dúvidas na hora de escolher onde investir, não deixe de acompanhar as carteiras recomendadas pela Rico.
Com elas, o investidor pode conferir as melhores ações e opções de investimento selecionadas por nossos especialistas.
Alguns dos papéis que aparecem na carteira (em maio de 2020), são a já citada MGLU3 e a YDUQ3, da companhia YDUQS, do setor educacional.
Qual o melhor investimento para quem tem pouco dinheiro
Se engana quem pensa que, para investir, precisa ter muito dinheiro.
Na verdade, os investimentos têm se tornado cada vez mais acessíveis. Inclusive ações consideradas baratas com preços acessíveis. Mas vamos focar em outros investimentos nesta parte do texto.
Se você está começando a formar seu patrimônio agora e ainda não possui muitos recursos, tudo bem.
Existem opções no mercado financeiro que permitem aplicações com menos de R$ 100.
Além disso, não importa com quanto você comece: o ideal é fazer isso o quanto antes para aproveitar todo o poder dos juros compostos.
Você pode buscar por aplicações mais seguras e com boa liquidez.
Algumas opções, nesse sentido, são:
- Certificado de Depósito Bancário – CDB
- Título Selic
- Fundo DI
Vamos conhecer melhor?
Certificado de Depósito Bancário – CDB
Os CDBs são títulos de renda fixa que os bancos emitem com o objetivo de levantar capital para financiar suas próprias atividades, incluindo aí a oferta de empréstimos e financiamentos.
Dessa forma, ao investir em um CDB, é como se você estivesse emprestando dinheiro para o banco. Em troca, ele oferece uma remuneração.
O rendimento do CDB está geralmente atrelado ao CDI (Certificado de Depósito Interbancário).
Dessa maneira, é muito comum encontrar títulos que rendam um percentual da Taxa DI.
Além disso, você pode começar a investir em CDB a partir de R$ 100.
Entretanto, tenha em mente que, assim como a maioria dos títulos de renda fixa, os CDBs estão sujeitos à tributação do Imposto de renda, cuja alíquota segue o modelo de tributação regressiva, que é a seguinte:
- Aplicações de até 180 dias: 22,5%
- Aplicações entre 181 e 360 dias: 20%
- Aplicações entre 361 e 720 dias: 17,5%
- Aplicações maiores do que 721 dias: 15%.
Outro ponto importante é que os CDBs contam com a proteção do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) até o limite de R$ 250 mil por CPF ou CNPJ, por conjunto de depósitos e investimentos em cada instituição ou conglomerado financeiro, limitado ao teto de R$ 1 milhão, a cada período de 4 anos, para garantias pagas para cada CPF ou CNPJ.
Para mais informações sobre o FGC, acesse o site http://www.fgc.org.br.
Veja, agora, uma simulação com três diferentes títulos de CDB:


Observe que, além dos prazos, a rentabilidade é afetada pelo diferente percentual pago do CDI em cada CDB.
Tesouro Selic
O Tesouro Selic é um dos investimentos mais indicados para quem busca segurança e liquidez e também para quem dispõe de pouco capital.
Com cerca de R$ 30, você já pode começar a investir.
Ao aplicar no Tesouro Selic, o investidor estará emprestando dinheiro para o governo. Portanto, esses títulos são garantidos pelo próprio Tesouro Nacional.
Como remuneração pelo empréstimo, o governo paga juros sobre o valor emprestado.
Nesse caso, os juros sobre o capital estão atrelados à Taxa Selic, o que confere menor volatilidade ao Tesouro Selic.
Além disso, o Tesouro Selic pode ser negociado diariamente no mercado e tem, inclusive, recompra garantida pelo próprio governo, o que confere a esses títulos ótimas condições de liquidez.
É importante ressaltar, no entanto, que o Tesouro Selic, assim como o CDB também possui tributação do Imposto de Renda.


Fundos DI
Os fundos referenciados de renda fixa DI, ou fundos DI, são uma opção interessante para quem possui pouco dinheiro e prefere contar com a gestão de um profissional para seu dinheiro.
Contudo, você deve ficar atento às taxas cobradas pela administração do fundo, o que pode comprometer a rentabilidade da aplicação.
Assim, o ideal é que o valor cobrado não seja maior do 0,5%.
Além disso, é preciso ter em mente que os Fundos DI não são protegidos pelo Fundo Garantidor de Créditos.
Porém, como qualquer outro tipo de investimento mais conservador, eles possuem um grau de risco baixo.
Invista em Ações Hoje Mesmo
Para comprar as ações da bolsa, você precisa de uma corretora.
Então, o primeiro passo é escolher uma instituição de confiança, como a Rico.
Depois disso, é só seguir os seguintes passos:
- Abra a sua conta: insira os seus dados pessoais, crie um login e senha
- Transfira: agora, transfira o valor para a compra dos ativos da sua carteira de ações da sua conta bancária para a conta da corretora.
- Entre na sua plataforma: o home broker é o ambiente de negociação de ações. Após definir os papéis da sua carteira, basta digitar as suas siglas nos campos de busca
- Invista: se você quer investir com ajuda profissional, escolha a opção “Carteiras Recomendadas”. Aqui, você encontra os relatórios com todos os dados e históricos dos nossos portfólios.
- Negocie: antes de comprar as ações, verifique os gráficos com os históricos de preços e as informações relacionadas ao emissor. Estes fatores podem ajudá-lo a tomar decisões mais assertivas, principalmente para investimentos de médio e longo prazos
- Faça as suas ofertas: já sabe onde investir? Então, estabeleça a quantidade de ações (o lote mínimo é 100 papéis) e o preço de compra. Assim que o negócio for concluído, a ordem será executada.
Conclusão

Como vimos, a escolha das melhores ações da Bolsa para investir depende exclusivamente do seu perfil de investidor e objetivos.
O mais recomendado, principalmente se você está começando, é ter um colchão de liquidez, que funciona como uma reserva de emergência (economia equivalente a 6 meses do seu custo familiar).
Essa reserva é o que dará tranquilidade para você arriscar mais.
Mesmo que você possua um perfil agressivo, a tranquilidade financeira é vital para que você não cometa erros emocionais.
Continue aprendendo em nosso blog com estes outros artigos:
- Quais São os Tipos de Ações e Como Escolher o Ideal Para Você
- Como Investir na Bolsa de Valores em 2020: Guia Completo
- Como Investir em Ações Sem Medo
Caso surjam emergências a curto prazo, você pode sacar esse valor a qualquer momento sem perder capital ou rendimento. A aplicação mais recomendada para esse tipo de objetivo é o Tesouro Selic.
Esse título público de dívida segue a taxa básica de juros, a Selic, que mesmo em tendência de baixa, possui uma rentabilidade real atraente (com desconto da inflação que também está baixa).
Depois disso, você deve conhecer os seus objetivos e classificá-los em curto, médio e longo prazo, para, então, decidir quais são as melhores ações para investir hoje.
Se quiser aprender tudo sobre análise gráfica e fundamentalista, e ser acompanhado na construção e manutenção da sua carteira de investimentos, crie uma conta com a gente para ter acesso à InvesTV.
Nesse ambiente, disponibilizamos diversas salas de aulas ao vivo com especialistas, durante todo o horário comercial, de segunda a sexta.
Lá, você aprenderá com os melhores profissionais do mercado.
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