Você compra guarda-chuva em dia de sol ou deixa para o momento de desespero? Quando vai à praia, passa filtro solar antes ou depois de sentir o ombro ardido? Investir bem é como se precaver de mudanças bruscas no tempo, sempre de olho na previsão antes de sair de casa ou fazer planos ao ar livre.
Nesse conteúdo, trazemos a meteorologia para as principais classes de investimento disponíveis no mercado e a nossa dose recomendada para todas elas de acordo com o cenário atual. Assim, evitamos que uma frente fria pegue a sua carteira desprevenida.
Para começar, a tabela abaixo inclui nossa sugestão atualizada de alocação para cada classe de ativos, como proporção do total de uma carteira, de acordo com cada perfil de investidor. Ou seja, nossa sugestão de como cada tipo de investidor deve diversificar seus investimentos – lembrando que a diversificação é a melhor amiga dos bons retornos no longo prazo.
Ao final, trazemos uma sugestão de produtos sugeridos para cada uma das classes abaixo, para que você possa investir agora mesmo da sua conta da Rico.
Lembre-se: conhecer seu perfil de investidor, seus objetivos e seu horizonte de investimento são atitudes essenciais na hora de escolher onde e como investir.
Entenda nossas políticas de investimento aqui.
Mundo

Céu encoberto
Se 2022 foi o ano da preocupação com inflação, 2023 promete ser o ano em que investidores mundo afora estarão atentos a possíveis cenários de recessão.
Com o aumento dos juros provocando a desaceleração da atividade econômica nas principais economias do mundo, e incertezas geopolíticas ainda rondando o globo, o momento exige cautela.
Mas isso não significa que não existem oportunidades. Te contaremos sobre elas a seguir.
Bolsa Brasileira

Céu encoberto
A bolsa brasileira tem se mostrado atrativa nos últimos meses, especialmente para o investidor estrangeiro, que segue responsável por um forte fluxo de investimentos em nossa direção. Esse movimento de relativo otimismo por parte de investidores internacionais em relação ao Brasil pode ser explicado, por cinco principais fatores:
1. Economia que se beneficia da reabertura chinesa – a reabertura da China pós covid-zero deve ser o principal motor contrário ao enfraquecimento da economia global no ano, impulsionando o preço de commodities, muitas delas exportadas pelo Brasil;
2. País menos vulnerável à eventos geopolíticos – seguindo um comportamento historicamente neutro, o Brasil segue insulado de boa parte das incertezas globais, como a guerra no leste europeu e a rivalidade entre China e EUA;
3. Nosso ciclo de alta de juros já se encerrou (ao menos por ora) – diferente de outros países, que seguem com o processo de aperto monetário em andamento, já passamos pelo principal impacto da elevação de juros por aqui;

4. Os ativos brasileiros continuam bastante descontados, incluindo nossa Bolsa. Para se ter uma ideia, a bolsa hoje está mais descontada do que em momentos de grande estresse econômico, como na crise financeira de 2008-09, e 37% abaixo da sua média histórica (se medida pelo múltiplo Preço/Lucro).

5-Mercados Emergentes são favoritos em 2023: Os investidores buscam reduzir a exposição aos EUA, enquanto buscam investimentos em mercados emergentes, China e Europa em 2023— beneficiando o brasil com essa tendência.
Porém, as densas nuvens de incerteza fiscal e risco político seguem embaçando o horizonte investidor.
O aumento de percepção de risco fiscal é impulsionado por posicionamentos e sinalizações iniciais do novo governo, especialmente na direção de maiores gastos públicos e menor controle fiscal. Esse movimento tende a se traduzir na desvalorização de ativos brasileiros, como a nossa moeda e as ações de nossas empresas.
Além disso, a elevação de gastos e políticas como o aumento do uso de crédito subsidiado por bancos públicos tendem a pressionar a inflação (se não acompanhados de aumento de produtividade) e reduzir a eficácia da política de juros. Em outras palavras, pressionam os preços e os juros.
Juros mais altos, por sua vez, tendem a prejudicar a performance da maioria das ações pelos efeitos negativos no valuation das empresas. Desta forma, seguimos recomendando posições defensivas para 2023, diante do cenário ainda incerto. Destacamos empresas que tenham receita dolarizada, como exportadoras de commodities, assim como empresas sólidas e de qualidade (a um preço razoável).
Do outro lado, evitamos empresas indicadores de valor altos no mercado. Isso porque, dado a possível desaceleração no crescimento econômico, essas empresas podem sofrer uma revisão nos lucros esperados no futuro.
Por último, também evitamos empresas com maior exposição política, especialmente estatais, nesse momento.
Quer uma seleção já pronta para investir na bolsa? Confira nossa carteira recomendada de ações Rico11 aqui.
Renda Fixa Local

Sol a pino
No último mês, o mercado de renda fixa experimentou um clima volátil, fazendo o investidor se lembrar daquela velha máxima “a renda fixa varia”.
O caso da inconsistência contábil nas Americanas afetou inúmeros fundos de renda fixa no último mês, mas não fechou o tempo para os investimentos nessa classe. Pelo contrário. Ele reforçou a importância de conhecer a fundo os seus investimentos e de manter-se diversificado para se proteger de eventos aleatórios ou inesperados.
Nesse cenário, reforçamos que a renda fixa segue bastante atrativa, com os juros altos mantendo elevados os retornos esperados ao investidor.
Isso porque a nossa taxa básica de juros, hoje em13,75% ao ano, deve permanecer no atual patamar (que consideramos elevado) até ao menos o fim de 2023.

Os títulos atrelados ao IPCA (os famosos IPCA+) ajudam a proteger o seu patrimônio da maior “frente fria” do momento, por acompanharem a alta de preços medida por esse indicador.
Já os títulos atrelados ao CDI ou à Selic se beneficiam da taxa básica de juros elevada, permitindo uma boa rentabilidade da sua reserva de emergência e do seu “caixa” – aquele dinheiro que você deixa rendendo em liquidez para aproveitar oportunidades de investimento.
Mas lembre-se de coordenar o prazo do seu investimento com o vencimento do título se for optar por títulos prefixados ou atrelados à inflação. Além disso, sugerimos ainda limitar os prefixados a objetivos de curto prazo (até 2 anos). Isso porque o preço desses títulos poderá variar conforme movimentos de mercado até a data de vencimento.
Explicamos essa dinâmica nesse vídeo.
Bolsa internacional

Tempo nublado
O principal motivo por trás do tempo nublado nas bolsas internacionais é a forte elevação de juros implementada pelo FED (Banco Central americano) desde o ano passado.
Os juros subindo tem tido efeito no controle de preços, e já vemos a economia enfraquecer e a inflação ceder na maior economia do mundo. Porém, o desafio de trazer a inflação de volta à meta de 2% no país ainda parece longe do fim.
Assim, os impactos da inflação (e dos juros altos) no resultado das empresas americanas ainda podem levar a uma revisão dos lucros para baixo no curto prazo. Em bom português: as bolsas ainda podem cair.

Vale lembrar que, diferente da bolsa brasileira, as bolsas americanas ainda estão valorizadas, não tendo passado por descontos tão fortes quanto o observado em outros momentos de estresse no mercado.
Veja abaixo a diferença das quedas observadas nas últimas crises, comparada com a atual (com base no indicador de preço em relação ao lucro (P/L) do S&P500).

Entretanto, como nem tudo são nuvens, lembramos que a exposição a investimentos internacionais é sempre importante.
Eles dão acesso a setores que muitas vezes não existem por aqui, além de proteger seus investimentos contra eventos domésticos, como incertezas políticas internas. Além disso, se realizados em moeda estrangeira – como o dólar, que é considerado um “porto seguro” em momentos de estresse global – podem ajudar a proteger sua carteira em momentos de grande incerteza global.
Por isso, seguimos recomendado a exposição à renda variável internacional, com diversificação entre países e (em maior peso) com exposição a moeda estrangeira par nossos perfis de investidor mais arrojados. em nossos perfis de investidor mais arrojados.
Renda Fixa Global

Sol entre nuvens
O processo em curso de alta de juros no mundo (de novo ele!) vem aumentando a atratividade e retorno esperado da renda fixa internacional.
A previsão de “sol entre nuvens” é explicada pelo aumento da incerteza sobre a performance da economia global, que tende a elevar o prêmio oferecido por empresas que buscam financiamento. Afinal, quanto maior o risco, maior o retorno exigido.
Vale destacar que a renda fixa internacional é majoritariamente de taxas prefixadas e oferece ao investidor muito mais opções de ativos em relação ao mercado brasileiro (como títulos de dívida de empresas em diferentes setores e níveis de risco), além de possuir maior liquidez, dando mais espaço também para gestores explorarem estratégias diferentes em seus fundos.
Porém, esse tipo de investimento ainda requer cautela, dado o cenário de provável elevação das curvas de juros e dos prêmios de risco de crédito. Movimento esse que impacta o investidor exposto a variação dos títulos pré-fixados.
Por fim, esse tipo de investimento quando feito via fundos de renda fixa global podem ser na modalidade com ou sem hedge (proteção) da moeda. Isso significa que, caso você escolha investir em renda fixa internacional sem hedge, estará exposto tanto às oscilações dos preços dos ativos de renda fixa internacional, quanto à oscilação do Dólar em relação ao Real.
Te contamos mais sobre o que esperar para o dólar aqui.
Lembrando sempre de respeitar o percentual indicado para seu perfil de investidor e horizonte de investimento. Confira nossa tabela de alocação para saber qual a mais indicada para o seu perfil de investidor.
“Leva o casaco”: sugestões de ativos em cada classe
Agora que você já sabe nossa alocação recomendada (o peso de cada classe de ativos ideal para cada perfil investidor nesse momento) e nossa previsão do tempo, separamos algumas sugestões de investimentos recomendados em cada um desses tipos de ativos.
Vale lembrar que as recomendações sinalizadas na tabela não são as únicas possíveis, mas sim alternativas viáveis selecionadas pelos nossos especialistas para você.
Classe | Opção de investimento | Opção de investimento2 | Mínimo da opção mais acessível |
Renda fixa pós-fixada | Tesouro Selic 2029 | CRI Mitre Set/2027 CDI + 1 | R$ 100,00 |
Inflação | Tesouro IPCA+/NTN-B Maio/2025 IPCA+5,65% | Xp Debentures incentivadas | R$ 31,27 |
Renda Fixa Prefixada | Tesouro Prefixado/LTN Jan/25 12,7% | Trend Pré-fixado FIRF LP | R$ 31,56 |
Renda Fixa Global | Trend High Yield Americano FIM | Trend Crédito Global FIM | R$ 100,00 |
Multimercado | Selection Multimercado FIC FIM | XP Macro FIM | R$ 100,00 |
Renda variável Brasil | Carteira Rico11 | Selection Ações FIC Ações | R$100,00 |
Renda variável internacional | Morgan Stanley Global Opportunities Advisory | Wellington US BDR Advisory Dólar Nível | R$ 500,00 |
Renda variável internacional hedgeada | Trend Bolsas Emergentes FIM | Wellington US BDR Advisory BDR Nível I | R$ 100,00 |
Alternativos | Trend Commodities FIM | RBR Reits US Em Reais FIC FIA BDR | R$ 100,00 |
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Elaborado por:
Bruna Sene, CNPI-T 6928
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16) O investimento em termos são contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem.
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