Se você tem dúvidas sobre onde investir em agosto, esse conteúdo é pra você. Todo mês, o time de especialistas da Rico analisa como está o cenário no Brasil e no mundo, trazendo recomendações atualizadas de investimento de acordo com cada perfil de investidor.
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Onde Investir em agosto
de 2024?
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Nele você vai encontrar:
– Cenário global da economia e investimentos;
– Sugestão de ativos em cada classe;
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Investimentos e meterologia: é bom acompanhar as previsões!
Você compra guarda-chuva em dia de sol ou deixa para o momento de desespero? Investir bem é como se precaver de mudanças bruscas no tempo, sempre de olho na previsão antes de sair de casa ou fazer planos ao ar livre.
Nesse conteúdo, trazemos a “meteorologia” para as principais classes de investimento disponíveis no mercado e a nossa dose recomendada para todas elas de acordo com o cenário atual. Assim, evitamos que uma “frente fria” pegue o seu dinheiro desprevenido.
O clima no Brasil e no mundo – nublado.
Em julho, vimos o aumento das expectativas de um início do corte de juros nos Estados Unidos em setembro. Essa dinâmica favoreceu ativos de maior risco relativo, mas fatores domésticos impediram que o Brasil surfasse essa onda.
Nas bolsas americanas, o movimento de “rotação setorial” ganhou tração ao longo do mês de julho, diante da expectativa de que os juros comecem a cair tão logo na maior economia do mundo.
Entenda aqui como os juros impactam as empresas.
O grande destaque desse movimento foi a saída de investidores (ou seja, redução de exposição em investimentos) de grandes nomes da tecnologia, e aumento da alocação em empresas de setores considerados mais cíclicos – ou seja, mais sensíveis a movimentos da economia.
Assim, vimos forte queda em ações de empresas de tecnologia, enquanto setores como o financeiro e imobiliário apresentaram alta ao longo do mês. Para ilustrar, o Nasdaq (índice de empresas de tecnologia), que vinha acumulando alta de 18,13% no ano, caiu cerca de 0,75% em julho; já o Russell 2000 (índice americano de pequenas empresas) subiu 10,10% com a melhora do apetite a risco.
Se as nuvens diminuíram no céu dos ativos da renda variável (de modo geral), por outro lado, as mesmas nuvens começam a surgir no céu da renda fixa global.
Afinal, se um lado da moeda da queda de juros é a melhora de perspectivas para ativos de maior risco relativo, o outro é a redução de prêmios para investimentos em renda fixa – especialmente títulos prefixados, que refletem principalmente as expectativas sobre o rumo dos juros adiante, e são maioria em ativos de renda fixa global.
No Brasil, entretanto, não surfamos a onda da mudança de ventos observada no mercado global.
Por aqui, apesar de vermos um mês de certa redução da percepção de risco – com diminuição de ruídos entre a gestão do Banco Central e o Executivo, além de anúncios em direção ao maior equilíbrio orçamentário – a incerteza sobre a gestão das contas públicas seguiu presente.
E seguiu impactando ativos por aqui – da renda fixa, às ações e a nossa moeda, que voltou ao patamar de R$ 5,65/US$, descolando-se de outros países emergentes.

Por fim, julho “fechou as portas” com reunião do nosso Comitê de Política Monetária (Copom). O Copom optou pela manutenção da taxa Selic 10,5% ao ano, destacando o cenário desafiador afrente, e alimentando expectativas de investidores de uma retomada da alta de juros por aqui.
Vale destacar que o cenário de retomada de um ciclo de altas da Selic não é o que esperamos (ainda), mas cresce em probabilidade.
Nesse contexto, o Sol segue brilhando na Renda Fixa Local, enquanto a neblina da bolsa exige posições mais defensivas em sua carteira de ações.
Em um cenário ainda incerto, o investidor deve ficar atento aos ganhos fruto da diversificação em sua carteira – equilibrando também de maneira cautelosa investimentos fora do país.
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Elaborado por:
Bruna Sene, CNPI-T 6928
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