• Muita coisa tem acontecido no mercado de criptoativos, que já vale US$ 1,9 trilhão!
  • De reguladores a gamers, veja o que tem influenciado no preço e quais são as principais tendências desse mercado
  • E conheça uma novidade na plataforma da Rico para investir em criptoativos a partir de R$ 100

Alô, fãs de cripto: vocês têm acompanhado o que está acontecendo no mercado nas últimas semanas? As notícias sobre esses ativos não param de sair, e cada vez mais gente quer investir no mercado que já rendeu ganhos exponenciais para quem investe na hora certa. Já existem milhares de criptoativos, com valor de mercado total de US$ 1,9 trilhão — para referência, a empresa com maior valor de mercado da B3 é a Vale, com cerca de R$ 390 bilhões.

Por serem descentralizados, com negociação entre investidores validada por blockchains, os fatores que andam influenciando no preço das criptomoedas vão de governos a gamers, passando por novas formas de investir em criptoativos.

Reguladores

Mais uma vez, a China disse que transações com criptomoedas são ilegais país e que os ativos não podem circular por lá e, adivinha?, isso levou a uma correção generalizada no preço das criptos — de novo.

A diferença é que dessa vez vimos uma tendência que vinha rondando os últimos movimentos se confirmar: a cada nova proibição da China, menor fica o impacto no preço das criptomoedas. Elon Musk, o fundador da Tesla, que também costuma dar opiniões que mexem com o mercado de criptoativos, afirmou na quarta (29) que as criptomoedas não podem ser destruídas pelas investidas governamentais para proibir ou regular os ativos, e afirmou ter em sua carteira Bitcoin, Ether e Dogecoin. E, aliás, a Europa ultrapassou a China como maior mercado de criptos do mundo.

Investidores de peso

Além de Musk, o banco de investimento Morgan Stanley parece ter aproveitado a queda das criptos para praticar a máxima “compre na baixa”: a instituição quase dobrou sua exposição a Bitcoin através de investimentos de um fundo que investe na criptomoeda.

Ainda que essa exposição seja pequena, é mais um passo na tendência de institucionalização das criptomoedas, com fundos de investimento e empresas entrando de cabeça nesse mercado, o que melhora até a reputação desses ativos.

Nesta semana, o Bitcoin recebeu injeção de capital de, em média, US$ 1,75 bilhão por dia de grandes investidores. Segundo levantamento da casa de análise Glassnode, houve dominância de transações de grande volume, a partir de US$ 10 milhões cada, o que indica essa nova adesão institucional.

Lembra dos NFTs?

No começo do ano vimos uma explosão no mercado de NFTs (explicamos melhor o que são esses ativos baseados na mesma tecnologia que as criptomoedas aqui), mas o assunto mantém relevância. São eles que possibilitam a criação das gamecoins, moedas baseadas em jogos eletrônicos estão chamando a atenção pela valorização que chega a ser centenas de vezes maior que a do Bitcoin em 2021.

Os NFTs ligados a games, no geral, valorizam se o número de jogadores, que são remunerados com os tokens dentro do jogo, cresce — quanto maior a comunidade do jogo em questão, mais usado é o ativo digital, e mais essas gamecoins valorizam.

Por enquanto, o sucesso dos NFTs está fortemente ligado aos serviços e produtos físicos ligados aos tokens, mas muitos entusiastas acham que caminhamos para um modelo 100% digital no tão falado metaverso (uma combinação de mundos virtuais onde os usuários circulam com seus avatares e seus ativos digitais).

Alcance cada vez maior

O Bitcoin virou moeda oficial de El Salvador, país pequeno da América Central (cujo nome rendeu essa confusão na Copa de 2014), um mês atrás. Segundo o presidente do país, um terço da população de 6,5 milhões do país já utiliza ativamente a carteira digital Chivo — mais usuários que qualquer banco salvadorenho. Agora, caminham para usar energia geotérmica vulcânica para minerar Bitcoins.

Além de tudo isso, segundo o Infomoney, em outubro pode ser aprovado o primeiro ETF de Bitcoin dos Estados Unidos, o que pode ajudar a impulsionar os preços até o final do ano, já que atrai ainda mais os investidores institucionais e aumenta o alcance das criptos no mercado.

Por aqui, também temos novas maneiras de investir em criptos. A Rico começa a negociar amanhã (1) cotas de dois novos fundos de criptoativos de gestão passiva, ou seja, que tem exposição total a índices negociados em bolsa, e acessíveis a todos os investidores com conta na plataforma.

O Trend Cripto Dólar FIC FIM tem exposição ao Nasdaq Crypto Index (NCI), que acompanha a performance de uma cesta de criptomoedas que inclui Bitcoin, Ethereum e Litecoin, enquanto o Trend Bitcoin Dólar FIC FIM investe apenas em Bitcoin. Os dois fundos têm investimento inicial de R$ 100.

Elaborado por:

Bruna Sene, CNPI-T 1847

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