• Um dos papéis da bolsa que mais chama atenção dos investidores é a Méliuz (CASH3);
  • A empresa começou o ano com muitas novidades e projetos de expansão;
  • Para João Nerasti, sócio e gestor da Indie Capital, a empresa tem potencial de multiplicar algumas vezes seu valor de mercado;
  • Entenda mais sobre o resultado desse papo nas próximas linhas!

A frase do título foi a conclusão que João Nerasti, sócio e gestor de ações na Indie Capital, teve sobre a Méliuz (CASH3), no último quadro “Por que invisto em” (PQI), do Stock Pickers.

Em 2021, João já havia participado do programa para falar justamente da empresa, e volta para atualizar e reforçar tamanha convicção da casa nessa tese de investimento.

Como apresentador, não apenas conduzi o papo, como também tomei nota de alguns pontos que me chamaram a atenção sobre a tese da gestora. Nas próximas linhas vou compartilhar com vocês esses grandes pontos do papo:

O que é a CASH3?

Para quem está conhecendo pela primeira vez: a Méliuz é uma empresa de cashback, que nada mais é do que um “desconto” que pode ser dado em produtos e serviços, mas que o retorno é feito em dinheiro ao invés de uma redução no valor nominal daquele produto.

Atualmente, a empresa está focada no e-commerce, com mais de 9,5 milhões de clientes ativos e 800 parceiros plugados a companhia. Essa base é bem relevante para a empresa, principalmente por conta da geração de dados que esses clientes fornecem.

Após o término da parceria com o Banco Pan, a companhia voltou a se movimentar também na direção do setor de serviços financeiros, por meio da aquisição do Acesso Bank. Dessa forma, ela vai poder prover soluções financeiras para seus clientes.

Planos para 2022

O ano de 2022 começa com novos planos para a Méliuz. Entre eles, a empresa acaba de consolidar a aquisição de uma empresa de cupons americana para expansão internacional, e pretende ingressar no mercado de criptoativos.

Porém, muitas dessas novidades anunciadas pela companhia são difíceis de serem calculadas no que tange o resultado da empresa. Para João, esse movimento – que o mercado costuma apelidar carinhosamente de “opcionalidades” – existe em abundância na tese da Méliuz.

Nesse contexto, o pacote de “surpresas” que a empresa pode endereçar, entregando resultados superiores às expectativas, deveria fazer a empresa saltar do atual valor de R$ 2 bilhões para algo em torno das dezenas de bilhões de reais.

E aí, o que achou da tese do João?

Confira tudo isso, e mais detalhes dessa tese não tão óbvia, no episódio do PQI.

Elaborado por:

Bruna Sene, CNPI-T 6928

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