• Você sabia que a inclusão financeira tem um poder de transformação incrível na sociedade?
  • E que o PIX fez um papel histórico no Brasil para furar a bolha de milhões de brasileiros?
  • Confira aqui porque essa ferramenta nos dá motivos pra comemorar nesse fim de ano!

Você sabia que o desenvolvimento e a modernização de ferramentas financeiras podem contribuir, e muito, para questões socioeconômicas, como a redução da pobreza e da desigualdade?

Pode parecer até simplório à primeira vista, mas a verdade é que a inclusão financeira tem um poder extraordinário de transformação econômica em uma sociedade.

Imagine a vida sem… conta corrente?

Esse enorme poder vem do fato de que indivíduos incluídos no sistema financeiro formal passam não somente a ter “uma conta no banco”, mas, principalmente, a ter acesso a duas questões centrais: crédito e segurança.

Imagine a diferença que o registro seguro de transações financeiras, mesmo que pequenas, não faz para um pequeno trabalhador informal? Sem disso, esse trabalhador provavelmente teria que registrar todos os custos e vendas de seu pequeno negócio em um monte de caderninhos, bloquinhos, facilmente perdidos por aí – ou pior, e muito provavelmente, não registrava nada.

Imagine ter que guardar todo o dinheiro fruto do seu trabalho em espécie, não ter acesso a nenhum tipo de crédito ou financiamento, e tentar construir uma casa, comprar uma geladeira ou mesmo um celular?

Imagine viver nessa “bolha”, fora de todo o sistema financeiro formal, com lenço e documento, mas sem nenhuma garantia de segurança de seu suado dinheirinho?

O poder da inclusão financeira

A vida real e os dados comprovam que essa bolha não faz bem a ninguém. Diversos estudos empíricos (ou seja, que usam dados de pessoas reais) indicam a relação positiva entre inclusão financeira e redução de pobreza.

Em bom português: a inclusão financeira ajuda a reduzir a pobreza.

Um estudo recente realizado em Gana demonstra que a inclusão financeira reduz em 27% a probabilidade de uma família se manter na linha de pobreza, além de prevenir em 28% a exposição à pobreza no futuro. Os resultados se tornam ainda mais fortes se considerarmos famílias onde mulheres tem a responsabilidade da gestão financeira.

É justamente esse um dos desafios que o Banco Central teve como objetivo enfrentar ao criar o PIX.

A ferramenta de pagamento instantâneo foi criada pela nossa autoridade monetária, também responsável pela manutenção da estabilidade do sistema financeiro, e completou seu primeiro aniversário recentemente.

Criando incentivos e furando a bolha

É claro que, como vocês devem saber, o PIX não é um programa de “bancarização” em si. Ou seja, o sistema não cria contas em bancos ou outras instituições financeiras para ninguém.

Mas, ele faz algo quase tão eficiente quanto: cria incentivos. A existência do PIX cria um estímulo para que pessoas abram suas contas em instituições financeiras. Afinal, com uma conta que dê acesso ao PIX, qualquer um pode realizar transações mais seguras, transparentes, rápidas. E o melhor, sem custo algum (para pessoas físicas).

Tem dado certo? Os números, novamente, não mentem: desde sua criação no ano passado, o PIX registra mais de 110 milhões de usuários. Lembrando que o Brasil tem um total de 212,6 milhões de habitantes (e considerando que uma pessoa pode ter até cinco chaves PIX registradas com diferentes instituições), podemos concluir que “essa moda pegou”, não é mesmo?

Já em número de transações, considerando o mesmo período de um ano, aproximadamente 6 bilhões de operações foram realizadas por meio do PIX. Em dinheiro, isso representa mais de R$ 3,75 trilhões. Tudo isso circulando por meios formais – aumentando assim, o nível de inclusão financeira no país.

É claro que o sistema do PIX também não é perfeito, sem defeitos. Um dos principais desafios da ferramenta é a possibilidade de fraudes bancárias (os famosos “golpes”), que cresceram muito nos últimos meses, se aproveitando da facilidade e rapidez do sistema para transferência de recursos roubados. Foi tentando reduzir esses casos, que o Banco Central determinou um limite de R$ 1.000 para transferências realizadas entre 20h e 6h.

Outro desafio para que a inclusão financeira facilitada pelo PIX alcance ainda mais brasileiros é o acesso à internet. Hoje, o sistema só funciona por meio de plataformas de instituições financeiras, conectadas pela internet – o que acaba por, infelizmente, impedir o acesso de grande parte da população do país.

Dito isso, com tudo junto e misturado, confesso que a história do PIX é uma para de fato celebrar esse ano. A ferramenta deu e está dando um verdadeiro furo na bolha de milhares de brasileiros em direção à inclusão financeira e ao mundo dos investimentos.

Elaborado por:

Bruna Sene, CNPI-T 1847

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