- A grande família dos fundos DNA e os detalhes de onde eles investem também foi o foco da semana especial de lives promovida pelo time que realiza a gestão dos fundos
- A combinação de gestoras de ações, renda fixa, multimercados, quantitativas, torna os fundos mais equilibrados e justamente corrobora com a filosofia dos fundos DNA
- Um destaque chamou mais atenção: para a Safari Capital, um dos fundos investidos da família DNA, o Brasil é um bom investimento de prazo mais curto, mas, olhando para frente, nem tanto
Caros(as) 13 leitores(as), acho que estamos todos muito bem apresentados para a família DNA e seus respectivos fundos. Confesso que a criatividade do meu time (Be, Zogbuy e Ju) me surpreende cada dia mais, principalmente com esse paralelo com a Grande Família.
E já que esse foi o enredo dessa semana especial, não poderia deixar de relembrar a música tema do programa (que é um hit chiclete). Assim como ela embalou a abertura do programa durante anos, essa história de todo mundo “catucar” é bem parecida com a filosofia de investimento da família DNA.
Essa mescla acontece tanto entre os vários perfis contemplados pelos fundos, mas também dentro de cada carteira. As meninas contaram um pouco para vocês, mas a série de lives especiais que o time que faz a gestão dos DNAs promoveu mostra isso com mais detalhes:
Dois dos convidados foram Ary Zanetta, sócio e gestor da Brasil Capital, que junto ao seu time dorme e acorda pensando em quais são as melhores empresas para se tornar sócio por meio de seu fundo, e Luiz Parreiras, sócio e gestor da Verde Asset, um das mais renomadas gestoras brasileiras com a figura de Luis Stuhlberger, que juntos ao restante do time focam em buscar retorno diversificando seus investimentos em várias classes de ativos, independente do cenário.
Fica nítido que a preocupação desses gestores diverge na live em que eles participaram. Os pensamentos se cruzam em alguns momentos, mas com focos diferentes. E isso é ótimo: não é um ou outro, mas sim “e”. Fundos multimercados, como os da Verde, podem performar muito bem em anos em que a bolsa brasileira não necessariamente anima. Mas esses momentos geralmente são ruins para a Brasil Capital, já que ela é 100% focada no investimento em companhias brasileiras listadas.
O contrário também pode ser verdade, por isso o conjunto vai bem: por isso os DNAs focam em combinar boas gestoras de classes diferentes, que pensam e se preocupam com questões diferentes, para buscar um retorno mais equilibrado no longo prazo.
Carne, osso e máquinas
Pessoas diferentes se complementam dentro de uma grande família, mas máquinas também são ótimos para “catucar” bons retornos e complementar esse jeito mais clássico de investir.
Rodrigo Maranhão, sócio & diretor de investimentos da Kadima Asset, uma gestora quantitativa, que trabalha de forma sistemática — ou seja, programa robôs para tomada de decisão de investimento, sem interferência humana no comprar e vender.
Esse é um tema que já falamos muito aqui no Rico Matinal. Por acreditarmos no potencial dessa abordagem, a Ju (nossa “QuantQueen”) veio para integrar nosso time. Assim como a Jujuba, o Rodrigo também ressaltou as vantagens de uma máquina como ferramenta de tomada de decisão de investimento na participação dele: fugir da interferência das emoções humanas, a abrangência de conhecimento e o bendito backtest.
Máquinas não sofrem influência de emoções humanas para tomar uma decisão de investimento, o que corrobora para um investimento mais claro e evita erros causados justamente pelo medo, apego, entre outros. Ao mesmo tempo, os robôs conseguem acompanhar mais dados que a mente humana, ampliando o campo de visão e mais uma vez tornando as decisões mais precisas.
Ah, e o queridinho da Ju (e meu também): o backtest. Com a abordagem quantitativa, você pode testar suas premissas de investimento utilizando dados passados, para validar suas ideias antes de serem colocadas em prática.
E para encerrar…
Caio Megale, nosso querido economista-chefe, juntamente com Elsom Yassuda, sócio & estrategista da Safari Capital, discutiram sobre o cenário econômico e o que esperar dessa conjuntura. Aqui você acessa o resumo completo da live, mas vou ressaltar alguns pontos que achei fundamentais:
O cenário global parece ser mais interessante que o brasileiro. Enquanto os EUA engatam crescimento econômico nessa retomada, o Brasil pena com os riscos fiscais.
Com o mundo desenvolvido acelerando a expansão econômica, se espera a retirada de estímulos monetários (tapering) e com isso um aumento do juro real (juros descontados da inflação) em 2022. Economias mais fortes pagando mais juros acabam atraindo mais fluxo de capital e ofuscando os países emergentes, como o Brasil, no mapa dos(as) investidores(as).
Aqui no Brasil, o cenário nos próximos trimestre parece positivo, com a retomada da economia (mais lenta), mas com normalização de atividades produtivas pode trazer oportunidades principalmente no mercado acionário. Ou seja, no Brasil investimentos de horizonte mais curto parecem se sobressair, enquanto lá fora as companhias mais ligadas com o ciclo econômico de expansão de longo prazo parecem ser a melhor tacada.
E o melhor: não acabou
Hoje e amanhã ainda teremos uma agenda recheada com essas cutucadas da família de gestoras que fazem parte dos investimentos da família DNA. Se inscreva aqui para não perder nada!
Elaborado por:
Betina Roxo, CNPI 1493
Paula Zogbi, CNPI 2545
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