- O “rolê alternas” do mercado de investimentos alternativos é muito curioso
- A verdade é que esse mundo guarda diversas oportunidades “diferentonas” de investimentos
- E já que é diferentão, também se parece pouco com o resto da sua carteira — mas tem um grau de risco mais elevado
- Confira aqui mais sobre esse mundo dos investimentos alternativos!
“Mêo, esse rolê é mó alternas”, uma das frases que a galera que veste a camisa da Faria Lima fala quando sai da zona da bolha do condado. É a expressão que vem na minha cabeça quando eu penso no mercado dos investimentos alternativos.
Talvez nem todas as 13 pessoas que leem o Rico Matinal estejam familiarizados com esse mundo, aliás. É novidade para boa parte dos investidores(as) no Brasil. Hoje eu trago um conteúdo especial sobre essa indústria e como incluir na sua carteira.
A realidade é que esse grupo dos investimentos “alternas” pode ser formado por diversas classes de ativos, como por exemplo: empresas de capital fechado (private equity), dívidas de empresas em processo de recuperação judicial, criptoativos, e por ai vai.
São ativos que saem do comum ou mais tradicional (como as ações e fundos imobiliários negociados na bolsa, aquela boa e velha renda fixa, os fundos de investimento com estratégias historicamente estabelecidas). Então o alternativo é diferentão? Se fossemos resumir, essa seria uma conclusão mais justa, e é aqui que encontramos uma de suas principais vantagens.
Já que é diferente, também é pouco correlacionado com essa parte mais tradicional do mercado, onde provavelmente os(as) investidores(as) vão concentrar suas carteiras. Dentro do contexto da diversificação, isso se torna uma vantagem, já que é sempre bom seus investimentos caminharem em estradas distintas.
Porém, é claro, assim como é pro “Faria limer” que sai da bolha do Condado em São Paulo, esses investimentos possuem um grau de risco mais elevado e demandam um entendimento mais profundo. A realidade é que esse mercado é muito curioso e entrega possibilidades de retornos bem atraentes no longo prazo.
Com o intuito de entender isso melhor, a gente convidou nosso amigo Alexandre Cruz, sócio fundador da Jive Investments, uma gestora especializada em ativos “alternas”, para falar mais sobre esse mundo no Coffee & Stocks desta última terça-feira (20/08). Ele explicou melhor sobre esse mercado e contou histórias mais do que peculiares de casos de investimentos que já fizeram por lá, confere o resultado do papo aí:
Elaborado por:
Bruna Sene, CNPI-T 1847
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12) A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas.
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