• A taxa Selic ultrapassou a marca simbólica de 1% ao mês, o que aumenta a atratividade da renda fixa.
  • Os títulos de dívida, principalmente os pós-fixados, são figurinha carimbada em qualquer carteira diversificada que se preze, pela segurança e previsibilidade que carregam.
  • Mas quais os melhores ativos de renda fixa disponíveis para investir agora?

A taxa de juros deve seguir alta por um bom tempo, em um patamar que chamamos de “contracionista” – aquele em que os juros desaquecem a economia para conter a alta de preços. Prova disso foi a alta mais recente da Selic, que atingiu 12,75% ao ano na reunião mais recente do Comitê de Políticas Monetárias do Banco Central (Copom).

Além de crédito mais caro, juros mais altos também significam oportunidades de investimento. Ou seja, mais uma chance para largar de vez a “boa e velha” poupança.

Os juros altos aumenta a relevância e atratividade da renda fixa. Títulos pós fixados, como o Tesouro Selic, passaram a oferecer maiores retornos, por seguirem a rentabilidade da taxa Selic. Já títulos de renda fixa indexados à inflação ajudam a proteger o patrimônio da incerteza da elevação dos preços.

Só que nada disso significa que você pode investir em qualquer tipo de renda fixa de olhos fechados. Com o cenário ainda incerto, é necessário manter a cautela em relação ao prazo do investimento, por exemplo, buscando vencimentos de curto e médio prazo neste momento.

Ativos prefixados apresentam hoje taxas atraentes e podem se beneficiar de eventual redução nos juros e inflação esperados em relação à precificação atual na curva. Porém, recomendamos para aplicações que sejam levadas até o vencimento, e, para prazos mais longos, seguimos recomendando exposição a ativos indexados pela inflação.

Com tudo isso em mente, atualizamos as nossas recomendações mensais de investimentos em renda fixa para maio. Para acessá-la, é só clicar no botão abaixo.